Médico e filhos teriam planejado morte de diretor de TV

Barretos

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A Polícia Civil de Barretos, a 387 km São Paulo, desvendou o assassinato do diretor administrativo da TV Barretos, Marco Aurélio Moreira Lagos, 34 anos, morto com sete tiros em junho de 2011, quando deixava o hotel onde morava. Na semana passada, a polícia prendeu quatro pessoas pelo crime e procura o médico Milton Diniz Soares de Oliveira, 56 anos, ex-diretor da TV, acusado de ser o mandante.


Dois filhos de Milton, o publicitário Rafael Sasdelli Soares de Oliveira, 27 anos, e o médico Lucas Sasdelli Soares de Oliveira, 30 anos, foram presos também acusados de participação no crime. Os outros presos são o pistoleiro Adriano Dias de Souza e o enfermeiro João Aparecido Domingues, que foram detidos na cidade de Limeira. Domingues teria contratado Souza a pedido de Milton. O pistoleiro viajou a Barretos, se hospedou no mesmo hotel de Lagos e o matou na manhã de 27 de junho quando o diretor administrativo saía para o trabalho. Lucas foi preso na casa de Domingues, em Limeira, na terça-feira, e Rafael, em sua casa, no mesmo município, na sexta-feira.


O delegado Júlio César Cardoso, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Barretos, convocou entrevista nesta terça-feira para divulgar as causas do homicídio. "O que houve foi um acerto por dívidas. Lagos comprou os direitos da TV por meio de um contrato irregular, mas não pagou os irmãos, que decidiram se vingar cometendo o homicídio", contou o delegado. Milton Soares de Oliveira teria vendido a TV por R$ 5 milhões, sem receber o dinheiro de Lagos.


Segundo Cardoso, Milton Oliveira teve o pedido de prisão preventiva concedido pela Justiça na última sexta-feira e, por isso, é considerado tecnicamente foragido. "O Chileno (como era conhecido Lagos) levou quatro tiros nas costas, um na mão e, quando já estava caído, levou outros dois na nuca, numa execução", disse o delegado. De acordo com Cardoso, ao ser preso, Adriano Souza confessou o crime e revelou que tinha sido contratado pelo ex-diretor da TV para matar o sucessor. Para praticar o crime, o pistoleiro, que já tinha passagens pela polícia, usou um veículo com placas clonadas, o que facilitou sua localização. A arma usada no crime foi localizada no jardim de uma casa de Barretos.

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