Agressora de yorkshire diz que está arrependida e teme ameaças

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A enfermeira Camila de Moura, 22, que foi filmada agredindo um cão da raça yorkshire e provocou a ira e ameaças por parte de usuários de redes sociais, disse nesta terça-feira que está "arrependida". A declaração foi feita à imprensa logo após a enfermeira prestar depoimento à Polícia Civil, em Formosa (GO).

 

Ela é suspeita de maus-tratos contra o animal e de expor ao constrangimento uma criança de dois anos, sua filha, que assistiu às agressões --crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.

"Foi um fato isolado. Aquele dia eu cheguei em casa nervosa. A cachorrinha tinha feito xixi e cocô em tudo, em cima do ar-condicionado. Não tive noção do que estava fazendo", disse Moura.

A enfermeira também afirmou que ficou com medo das reações inflamadas de usuários de redes sociais, que divulgaram seu retrato, endereço residencial, telefones, CPF e até o nome de sua mãe em mensagens, algumas com ameaças de morte.

Segundo a mulher, por causa das ameaças, ela tem evitado usar o telefone e há dias não aparece em casa.

"Sofro ameaças constantes, eu e minha família. Nunca fiquei foragida, eu não aparecia antes por causa das ameaças. Cancelei tudo que eu tinha na internet", disse a enfermeira, emocionada.

As ameaças atingiriam até mesmo um médico de 66 anos de Goiânia, que tem os mesmos dois sobrenomes do marido da enfermeira, também médico. Em entrevista à imprensa local ele afirmou que teve seus telefones divulgados na internet e passou a receber ameaças na clínica em que trabalha.

O vídeo que provocou as reações foi registrado por um homem hospedado no apartamento vizinho ao da enfermeira, que tinha vista para sua área de serviço, no dia 13 de novembro. Logo depois uma denúncia foi feita à polícia, que abriu um inquérito no dia 21 do mesmo mês.

As imagens das agressões foram divulgadas na internet no dia 15 de dezembro. Nelas, a enfermeira aparece arremessando e batendo em um cão da raça yorkshire, de pequeno porte, na frente de sua filha de dois anos. O cão morreu por causa das agressões.

Em outra sequência de imagens, que só se tornou pública ontem (19), o cão aparece morto, jogado no gramado de uma área comum, no mesmo momento em que policiais militares chegam ao local para averiguar a denúncia de maus-tratos.

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