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A
pesquisa, liderada por Chi-Pang Wen, do Instituto Nacional de Pesquisa da Saúde
de Taiwan, e Jackson Pui Man Wai, da Universidade Nacional do Esporte de
Taiwan, contou com mais de 400 mil participantes.
Eles
foram acompanhados durante uma média de oito anos, entre 1996 e 2008. O
objetivo foi averiguar se a duração dos exercícios menor que os 150 minutos
semanais recomendados ainda poderia ser benéfica para a saúde.
Eles
dividiram os participantes em cinco categorias, conforme o nível de exercícios
praticados: inativos ou com atividades baixa, média, alta ou muito alta.
Comparados
aos sedentários, aqueles do grupo de baixa atividade – que se exercitavam 92
minutos por semana (15 minutos diários) – apresentaram um risco de mortalidade
14% menor e menos chances de morrer em decorrência de câncer (10%), além de
elevar a expectativa de vida em média três anos.
“Os
achados podem estimular as pessoas a se exercitarem o quanto puderem e não
ficarem frustradas por não conseguir atingir a média de 30 minutos diários”,
conclui Chi-Pang.
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