Médicos são condenados a 17 anos de prisão

por retirar órgãos de pacientes vivos

Médicos são condenados a 17 anos de prisão  -
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Os três médicos que enfrentaram quatro dias de julgamento pela acusação de retirar rins de pacientes vivos foram considerados culpados pelo júri. Com tumulto no plenário – um dos réus desmaiou duas vezes -, a sentença foi anunciada na noite de quinta-feira. Eles foram condenados a 17 anos e seis meses de prisão, por quatro mortes.

O urologista Rui Noronha Sacramento, o nefrologista Pedro Henrique Torrecilhas e o neurocirurgião e legista Mariano Fiore Júnior, no entanto, vão poder recorrer da decisão em liberdade. Os casos aconteceram em 1986, em um hospital de Taubaté (SP), mas eles ainda têm o direito de exercer a medicina. Para o promotor, os órgãos eram desviados para transplantes em pacientes ricos.

“Muito tempo já passou, mas a justiça foi feita. O próprio povo de Taubaté que fez o julgamento e está de parabéns por não ter esquecido, não ter deixado o tempo apagar esse fato tão sério, tão grave, que marcou a história da cidade”, disse o promotor, Márcio Augusto Friggi, após o anúncio da condenação. Ele não vai recorrer da pena imposta ao trio.

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