Divulgação
A
Polícia Civil de São Paulo investiga a participação de um funcionário da
empresa que cuida dos alarmes da agência do Itaú da avenida Paulista (centro de
São Paulo) no assalto ocorrido no mês passado. Na ocasião, 170 cofres foram
arrombados.
O
funcionário, que está desaparecido, é suspeito de ter passado todas as
informações sobre o sistema de monitoramento para a quadrilha de 12 ladrões que
invadiu, dia 27 de agosto.
Um
vigilante da agência roubada também está na mira do Deic (Departamento de
Investigações Sobre o Crime Organizado). Ele é investigado sob suspeita de ter
facilitado a ação da quadrilha.
Na
madrugada desta sexta, a Polícia Civil apreendeu joias que, segundo as
investigações, foram levadas do banco. O Deic também já recuperou os jalecos
cinza usados pelos ladrões no assalto milionário.
Uma
quantia em dinheiro também foi localizada pelos policiais. O material estava em
Embu (Grande SP), na casa do irmão de um dos suspeitos de participar do roubo.
Esse suspeito mora no bairro da Casa Verde, está identificado e agora é
procurado.
Por
guardar as joias em casa, o irmão do suspeito foi preso sob suspeita de
receptação.