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Alexandre Padinha. Foto: Agência Brasil
As
discussões sobre a Emenda 29, que deve ser votada na Câmara ainda neste mês,
levantaram a ideia de se aumentar a tributação sobre bebidas e cigarros, para
destinar mais recursos à saúde. O Planalto, que pediu economia ao Congresso, é
contra a decisão sobre o projeto, que fixa o investimento público mínimo no
setor.
O aumento dos impostos sobre as bebidas e cigarros foi apresentado pelo
ministro da Saúde, Alexandre Padilha, segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”.
A proposta, que ele considera viável, teria sido discutida em reunião com a
colega das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e líderes da base, na
quarta-feira.
Para Padilha, a tributação mais alta destinaria R$ 10 bilhões anuais para o setor.
A Emenda 29 espera ser votada há três anos e, junto à PEC 300, é o assunto que
promete mais polêmica no Congresso neste semestre.
O governo alega que é necessário ter uma fonte de financiamento para
aprovar novas despesas, em meio à crise financeira mundial, enquanto até a base
é contra a criação de um imposto nos moldes da extinta CPMF. Entre outras
opções para levantar recursos para a saúde já foi levantada até a
legalização dos bingos.
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