Divulgação
Alvo
de um pedido de abertura de inquérito policial do Ministério Público
de SP por suposta apologia e incitação ao estupro, Rafinha Bastos, do
"CQC", disse à coluna que não pensa nada sobre a investigação.
"Faço o meu trabalho", afirmou.
Em
suas apresentações no Clube da Comédia e em uma entrevista à revista
"Rolling Stone", o humorista disse que a mulher vítima de estupro é
feia e que quem cometeu o ato era merecedor de um abraço. A reportagem apurou
que o caso será enviado à 3ª Delegacia Seccional de SP na segunda. Se for
condenado, Rafinha Bastos pode pegar de três a seis meses de prisão por incitar
estupro e pelo mesmo período por apologia ao crime.