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A
consultoria alemã Tredence mapeou em 20 países, incluindo o Brasil, que
personalidade pode contar mais do que habilidades práticas. Estamos em terceiro
no ranking dos que mais avaliam a conduta antes de assinar a carteira.
Os consultores descobriram que as organizações brasileiras procuram pessoas
flexíveis, com espírito de liderança e que saibam trabalhar em grupo. Não
precisa criar rugas para ter todas essas habilidades num estalar de dedos.
"Ninguém tem 100% das aptidões superdesenvolvidas", diz Eduardo
Ferraz, consultor de empresas e autor do livro Por Que a Gente É do Jeito Que a
Gente É? (Gente). O bacana é ser persistente para chegar a estas habilidades:
Elasticidade
Como o mercado está mudando o tempo todo, as empresas precisam de profissionais
que se adaptam às novas demandas e também encaram os problemas com a cabeça
erguida, tentando transformá-los em soluções.
Espírito de chefia
Mesmo que não seja chefe, uma boa líder sabe motivar quem está ao redor,
extraindo o melhor de cada profissional. Pedir feedback constante ajuda a guiar
seu caminho.
Vontade de agregar
Os líderes gostam de profissionais que pensam junto e desenvolvem soluções
coletivas. Quer aprender a lidar melhor com equipes mas acha difícil? Participe
de grupos de voluntariado e teatro, por exemplo. Porque trabalhar bem em time é
um hábito.
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