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O
governo japonês estima que levará até dez anos para reconstruir algumas das
áreas mais afetadas pelo terremoto seguido de tsunami do dia 11 de março.
O
Conselho para o Plano de Reconstrução, organização criada pelo governo, emitiu
nesta terça-feira um relatório com a avaliação dos estragos causados pela
tragédia nas principais cidades afetadas, sobretudo no nordeste do país.
Mais
de 1 mil terremotos superiores a 4,5 graus na escala Richter já atingiram
o Japão desde o dia 11 de março. Um porta-voz da Agência Meteorológica japonesa
detalhou que 408 sismos tiveram magnitude de pelo menos 5 graus na escala
Richter, sendo que o número poderia ser multiplicado por dez se fossem levados
em conta os tremores com pelo menos 4 graus.
Dos tremores registrados desde 11 de março, 68 tiveram intensidade igual ou
maior que 6 graus, e outros cinco registraram pelo menos 7 graus, nível igual
ao do terremoto que deixou cerca de 300 mil mortos no Haiti em janeiro de 2010.
O terremoto de 9 graus que há pouco mais de um mês sacudiu o nordeste japonês
foi o mais forte no país desde o início das medições, há 140 anos, e gerou um
grande tsunami com ondas de até 15 metros.
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