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A
iridologia é o estudo da íris, que vai desde sua anatomia e fisiologia até a
possibilidade de conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo. E para
conhecermos mais sobre as pessoas, a partir de aspectos mentais e psíquicos,
utiliza-se a irisdiagnose.
Ela
é uma ciência-arte que permite detectar perturbações orgânicas, nutricionais,
nervosas e até algumas disposições a determinadas patologias. Tudo através da
observação da íris.
A
fascinação pela íris existe desde os primórdios da humanidade. Em 1670, surgiram
menções para os sinais da íris, fornecimento básico para publicar o seu
primeiro mapa. Desde então os estudos só evoluem.
O
olho faz parte dos cinco órgãos dos sentidos: visão, olfato, tato, paladar e
audição. Isso porque quando o órgão do sentido, ao receber estímulo, transmite
ao cérebro a informação recebida e a mesma é transformada em sensação.
A
íris apresenta alterações em suas fibras em função de suas debilidades
hereditárias e mudanças no organismo com o passar do tempo. Mas o exame iridológico
não substitui os laboratoriais. Eles facilitam o diagnóstico para um exame
clínico correto.
A
doença ocorre quando um agente agressor – como falta de nutrientes, lesão ou
invasão por parasitas -interrompe o equilíbrio interno. E qualquer alteração celular
pode afetar o organismo como um todo. No decorrer de nossas vidas consumimos
diversas coisas, muitas boas, outras nem tanto.
Hoje uma pessoa jovem realmente não terá sintomas, mas quando chegar a uma idade mais avançada, os problemas podem aparecer. Daí a importância de um diagnóstico precoce.
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