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A redução, aprovada durante uma reunião do cartel na Argélia, deve passar a vigorar em janeiro e foi maior do que a esperada por muitos analistas, de 2 milhões de barris. Em setembro e outubro a organização já havia anunciado cortes no total de 2 milhões de barris por dia.
O preço do barril de petróleo vem despencando nos últimos meses, acompanhando o agravamento da crise financeira global.
A cotação do barril teve um pico de US$ 147 em julho e caiu para aproximadamente US$ 45 devido à queda da demanda em alguns dos principais países consumidores. Inflação Antes do anúncio do corte, representantes dos países-membros já haviam feito declarações indicando que um corte drástico estava sendo cogitado.
A Agência Internacional de Energia recentemente divulgou uma previsão de que a demanda global por petróleo iria cair neste ano. Caso isso se confirme, seria a primeira queda anual desde 1983.
A queda no preço do petróleo tem sido benéfica para os Bancos Centrais, especialmente nos países em desenvolvimento, já que ameniza a pressão inflacionária, tornando mais segura uma redução dos juros sem que isso leve a um aumento da inflação.
A Rússia, um dos maiores produtores de petróleo do mundo que não fazem parte da Opep, enviou um representante à reunião e indicou que está disposta a também reduzir a produção nos próximos meses para ajudar a levantar os preços.
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