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No
próximo dia 26 de março, pessoas do mundo inteiro vão ficar às escuras em
protesto contra o aquecimento global e as mudanças climáticas durante a Hora do
Planeta, ação promovida pela Rede WWF (Fundo Mundial pela Natureza, sigla em
Inglês).
O
ato simbólico conta com a participação de governos, empresas e voluntários de
mais de 117 países. Casas, escritórios, empresas e monumentos famosos como o
Cristo Redentor, a torre Eiffel e as pirâmides do Egito apagarão suas luzes das
20h30 às 21h30, na hora local de cada país.
Em
sua quinta edição, a organização estima que mais de 1 bilhão de pessoas
participem da manifestação em todo o mundo.
O
movimento nasceu em Sydney em 2007, quando 2,2 milhões de pessoas permaneceram
por 60 minutos no escuro para sensibilizar a opinião pública sobre o consumo
excessivo de eletricidade e a poluição de dióxido de carbono. No ano seguinte,
ganhou dimensão internacional.
O
Brasil participou pela primeira vem em 2009. No ano passado, 98 cidades e 20
estados, além de empresas como a Telefônica, o Banco do Brasil e o Grupo Pão de
Açúcar aderiram à iniciativa.
A
novidade deste ano é a criação da plataforma "60+", que pretende
envolver pessoas em iniciativas que ocorrem em várias partes do mundo,
fortalecendo as ações coletivas no combate ao aquecimento global em longo
prazo.
A ação no Brasi terá como foco a reciclagem. Segundo a WWF, a ideia é esclarecer e influenciar os brasileiros sobre a importância da separação e reciclagem de resíduos sólidos, com envolvimento de governos, empresas e cidadãos. A plataforma está disponível em português no site www.earthhour.org/beyondthehour .
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