Sanchez admite falta de Mano no Corinthians e critica protestos da torcida

Sanchez admite falta de Mano no Corinthians e critica protestos da torcida

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O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, admitiu que Mano Menezes fez falta ao Corinthians na Copa Libertadores. No comando da seleção brasileira, o treinador recebeu elogios do dirigente, que diz ter se arrependido de ter o liberado para a CBF. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Sanchez comenta também a atitude dos torcedores após a derrota para o Tolima.

 

O cartola critica a atitude da torcida, que usou violência para protestar e demonstrar insatisfação com a campanha do clube na Libertadores. Sanchez destaca que, com Mano, a derrota poderia não ter acontecido. O presidente destaca que o atual treinador da seleção era o “mestre” do projeto do clube para a competição continental.

 

“Infelizmente foi interrompido por uma coisa maior. Mas comandar a seleção é o ápice que um profissional pode alcançar. Jamais me perdoaria se não desse a chance a ele”, explica Sanchez, que deixa claro que as suas declarações não são críticas a Tite, que ainda se sustenta como técnico do Corinthians, apesar da pressão da torcida.

 

“Estou dizendo que o grupo foi ele [Mano] que montou. Ele sabia das características de cada um, ele escolheu os jogadores, então ele teria muito mais facilidade em uma situação difícil para achar a solução do que tiveram os outros. O Tite perdeu o jogo do Tolima? Perdeu. Mas se for ver seu índice de aproveitamento, é um dos maiores da história do clube”, completou.

 

O dirigente critica o comportamento de alguns torcedores após a eliminação do clube na Libertadores. “Quando assumi o clube, sabia da pressão, mas não que pessoas de dentro queriam tão mal ao Corinthians. Já me indispus e briguei com muita gente, com amigo. Quando perdemos a Libertadores ano passado, eu não abri o Parque São Jorge para o torcedor? Xingaram a mim, a todos, reclamaram. Mas o que não pode é violência”.


Sanchez também defende Ronaldo, maior alvo da ira da torcida do Corinthians. “Se tem um cara no Brasil, e diria até no mundo, que não é pipoqueiro, que é guerreiro, ele se chama Ronaldo Nazário. Ele pediu para ir ao jogo domingo, eu o proibi de ir. Até para evitar uma situação de confronto [com a torcida]”, destacou.

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