Médicos formados em Cuba não terão diploma validado
Médicos formados em Cuba não terão diploma validado

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Brasileiros que fizeram curso de medicina em Cuba não terão seus diplomas validados no Brasil automaticamente. A decisão é da Comissão de Educação da Câmara, que rejeitou o acordo entre os dois países para a validação.
De acordo com o relator do projeto, o deputado Lelo Coimbra, os formados em Cuba teriam que fazer complementações curriculares e um exame, coordenado pelo Ministério da Cultura. Esse procedimento já é adotado em relação aqueles que se tornam médicos em outros países e querem exercer a profissão no Brasil.
Outro argumento do deputado é que, após terminar o curso universitário cubano, os brasileiros se tornam médicos generalistas, e não podem exercer a profissão em Cuba se não estudarem, pelo menos, por mais três anos. "Eles vêm para cá e buscam fazer a validação sem que haja equivalência curricular e sem prova de proficiência", disse.
Atualmente, há 220 brasileiros já formados e 500 estudando em instituições cubanas.
De acordo com o relator do projeto, o deputado Lelo Coimbra, os formados em Cuba teriam que fazer complementações curriculares e um exame, coordenado pelo Ministério da Cultura. Esse procedimento já é adotado em relação aqueles que se tornam médicos em outros países e querem exercer a profissão no Brasil.
Outro argumento do deputado é que, após terminar o curso universitário cubano, os brasileiros se tornam médicos generalistas, e não podem exercer a profissão em Cuba se não estudarem, pelo menos, por mais três anos. "Eles vêm para cá e buscam fazer a validação sem que haja equivalência curricular e sem prova de proficiência", disse.
Atualmente, há 220 brasileiros já formados e 500 estudando em instituições cubanas.