A defesa do médico que acompanhava Michael Jackson no dia de sua morte
alegará que o astro cometeu suicídio com uma dose fatal de Propofol. A
informação foi dada pela promotoria, segundo informou o site TMZ.com.
"Acho que está claro que a defesa maneja a teoria de que a vítima, Michael
Jackson, se matou", disse o David Walgren, da promotoria, durante
audiência.
Em abril, o mesmo site antecipou com informações de fontes anônimas que
a defesa alegará que Michael Jackson injetou a dose fatal de Propofol quando
estava sozinho em seu quarto. A audiência desta quarta-feira foi convocada para
determinar quem poderá ter acesso aos resíduos de duas seringas e uma sonda
intravenosa encontradas no quarto de Jackson.
Conrad Murray, de 57 anos, é acusado de ter matado acidentalmente o
músico por overdose de Propofol em 25 de junho de 2009. O médico está em
liberdade após pagar fiança de 75.000 dólares, e as autoridades judiciais
programaram uma audiência para 4 de janeiro.
Michael Jackson, que se preparava para uma série de shows em Londres, utilizava o Propofol por causa da insônia.