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Nas
eleições de 2010, muitos políticos partiram para a tecnologia a fim de
conquistar o eleitorado, em especial os mais jovens. O Twitter, por exemplo,
foi o canal para contato com os eleitores e também de anúncios curtos e rápidos
sobre agenda dos candidatos, resultados de pesquisas, entre outros. Porém, com
o fim do pleito, muitos abandoaram suas páginas e deixaram os seguidores órfãos
de seus tweets.
Para
a pesquisadora em mídias digitais e professora da PUC-SP, Pollyana Ferrari,
essa interrupção é ruim porque o usuário da rede social constrói uma imagem e
uma relação com seus seguidores e, de repente, isso é interrompido. “O mais
difícil dessas mídias é manter, o Twitter é igual a um blog, é uma mídia pelo
menos diária”, explica.
Segundo a especialista, durante a campanha, a ferramenta ajudou a aumentar a popularidade dos candidatos. “Dava para medir pela hashtags quando o candidato respondia dava RT, ou respondia para algum eleitor. O Twitter foi uma boa ferramenta não só para divulgar agenda da campanha, você percebia que a marca do candidato aparecia mais, e as pessoas esperam o lado pessoal desse politico”.
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