Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da
Universidade Case Western Reserve, em Ohio, Estados Unidos, indicou que
adolescentes que passam muito tempo conectados à internet ou trocando mensagens
de texto pelo celular têm mais chances de desenvolver problemas de saúde.
Os "hipertexteadores", aqueles que
passam mais de três horas por dia em contato com tecnologias, estão mais
vulneráveis a vícios como o tabagismo e o alcoolismo, de acordo com o
estudo.
Eles são 40% mais propensos a fumar e duas
vezes mais propensos a ingerir álcool, quando comparados a adolescentes que não
compartilham do mesmo hábito. O grupo também tem 41% a mais de probabilidade de
usar drogas ilícitas e 55% a mais de se envolver em brigas físicas.
De um total de 4257 estudantes que participaram da pesquisa, 11,5% entraram na categoria de "hipernavegantes da rede".