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Na segunda colocação, com juros reais menores que a metade do brasileiro, aparece a África do Sul, com 2,2%. A Rússia é o terceiro da lista, com 2,1%, seguida da China, com 1,9%.
Segundo o levantamento, o Brasil é líder no ranking porque combina uma projeção mais modesta de inflação e uma taxa nominal alta. "Outros países detêm projeções inflacionárias mais fortes, portanto perdem posições no ranking", afirma o estudo.
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