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A Somar Meteorologia estima que estas chuvas venham apenas no decorrer do mês de outubro. Apesar da tendência de setembro ser mais seco que o normal, irá chover neste mês, especialmente a partir da segunda quinzena, porém ainda em volume insuficiente para aumentar a umidade do solo e nível de reservatórios, por exemplo.
Apenas alguns poucos Estados deverão ter chuvas acima da média. Será o caso do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (especialmente por conta dos grandes temporais que cairão ainda nesta semana), além do noroeste do Amazonas e norte de Roraima, por conta da atuação da Zona de Convergência Intertropical.
A falta de chuvas freqüentes influencia diretamente a temperatura: o mês de setembro será extremamente quente em boa parte do Paraná, São Paulo, interior de Minas Gerais e nas regiões Centro-oeste e Norte. Olhando apenas a temperatura máxima, o desvio poderá passar dos 5°C em algumas cidades, como Campo Grande. Em um mês de setembro normal, explicam os meteorologistas, a temperatura máxima da capital de Mato Grosso do Sul chega aos 29°C. Ela poderá chegar, portanto, a 34°C neste mês de setembro.
Por outro lado, no Rio Grande do Sul, especialmente na região de fronteira do Estado com o Uruguai, o mês de setembro será mais frio que o normal. Além da entrada de ondas de frio mais freqüentes, o excesso de chuvas também favorecerá o desvio negativo.
Em agosto, não choveu em boa parte do Centro-Oeste, Rondônia (apesar de algumas pancadas nos últimos dias), centro e norte de São Paulo, boa parte de Minas Gerais e em várias cidades do interior do Nordeste. Os acumulados de mais de 100mm concentraram-se apenas sobre parte do litoral leste do Nordeste e norte da Região Norte. Até mesmo o Rio Grande do Sul, Estado tradicionalmente chuvoso, termina o mês de agosto com precipitações abaixo da média.
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