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Em acordo de delação premiada, doleiros brasileiros informaram promotores americanos de que remeteram ilegalmente algo em torno de R$ 420 milhões do Brasil para Nova York, entre os anos de 1995 e 2001. Cerca de R$ 5 milhões por mês.
A investigação pretende descobrir o que foi feito com esses recursos em território americano. A apuração é feita em caráter sigiloso e tem como alvos o bispo Edir Macedo e a tesoureira da Igreja Universal em Nova York, Regina da Silva.
O advogado criminalista da Universal Antônio Sérgio de Moraes Pitombo diz que não pode se manifestar por se tratar de cooperação internacional entre Brasil e EUA, mas afirmou que a remessa de R$ 5 milhões por mês denunciada pelos doleiros é incompatível com a realidade.
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