Humoristas fizeram passeata no Rio contra proibição de sátiras de candidatos
Humoristas de programas de TV, rádio e teatro vão fazer uma passeata a partir das 15h deste domingo (22) em protesto à norma do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que proíbe a veiculação, no rádio e na TV, de entrevistas ou montagens que possam degradar ou ridicularizar candidatos.
Segundo eles, a regra impede que os programas de humor falem sobre os candidatos durante o período pré-eleitoral, e caracteriza censura à liberdade de expressão no humor.
Os manifestantes vão se reunir em frente ao hotel Copacabana Palace e seguirão a pé até o Leme, onde irão ler o manifesto “Humor sem Censura” e recolher assinaturas para um abaixo-assinado que será entregue ao presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes), Sérgio Mambert. O presidente da fundação enviará o documento ao ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Os humoristas esperam que com as assinaturas o ministro possa discutir a situação com o TSE para que a regra seja revertida.
A emissora que veicular programa com esse tipo de conteúdo pode ser multada em até R$ 106 mil valor que dobra em caso de reincidência. A norma que consta na lei 9.504/97 foi regulamentada pelo TSE e vale desde 1º de julho deste ano até o fim do período eleitoral.
Segundo eles, a regra impede que os programas de humor falem sobre os candidatos durante o período pré-eleitoral, e caracteriza censura à liberdade de expressão no humor.
Os manifestantes vão se reunir em frente ao hotel Copacabana Palace e seguirão a pé até o Leme, onde irão ler o manifesto “Humor sem Censura” e recolher assinaturas para um abaixo-assinado que será entregue ao presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes), Sérgio Mambert. O presidente da fundação enviará o documento ao ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Os humoristas esperam que com as assinaturas o ministro possa discutir a situação com o TSE para que a regra seja revertida.
A emissora que veicular programa com esse tipo de conteúdo pode ser multada em até R$ 106 mil valor que dobra em caso de reincidência. A norma que consta na lei 9.504/97 foi regulamentada pelo TSE e vale desde 1º de julho deste ano até o fim do período eleitoral.
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