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No caso de policiais, as regras anteriores exigiam que os oficiais tivessem capacidade de fazer "uso total dos membros superiores e inferiores" e possuíssem clareza suficiente na fala para permitir a "compreensão normal" do que dizem.
Além disso, carcereiros precisavam de "um índice de massa corporal (que mede a relação entre o peso e a altura) compatível com as suas funções". Todos esses requerimentos foram abolidos com a reforma. Ficam valendo apenas as "condições unicamente relativas ao exercício do serviço", como a aptidão para o porte e uso de armas de fogo.
"Os médicos deverão avaliar a aptidão física dos candidatos de forma individual e concreta, em função da atividade que eles serão chamados a exercer, e não mais segundo os critérios precedentes, que não têm mais sentido existir", disse um comunicado do Ministério.
O ministro Eric Woerth lembrou que, como parte de sua iniciativa, uma lei aprovada no ano passado suprimiu os limites de idade para passar em concursos públicos no país.
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