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Apesar da redução, a maior parte da madeira ainda tem origem ilegal: 94,4 mil hectares, o equivalente a 73% da extração.
O resultado faz parte do boletim Transparência Manejo Florestal do Pará, do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia).
O coordenador do estudo, André Monteiro, disse que a redução já era esperada, devido ao aumento da fiscalização e à preocupação das empresas.
"As madeireiras estão mais preocupadas com as regras da atividade. Como não havia monitoramento, elas agiam livremente", afirmou o coordenador.
ESTRADAS
Segundo o relatório, as derrubadas ilegais aconteceram em todas as regiões, mas foram mais concentradas em áreas próximas a estradas, devido à facilidade de escoamento.
Para chegar ao raio-X da extração de madeira, o Imazon usou seu próprio programa de análise de imagens de satélite, cruzando os dados com os de controle florestal da Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará).
O excesso de nuvens em algumas imagens impediu que todo o Estado fosse avaliado. Alguma áreas consideradas críticas no ano passado escaparam.
Assim, o Imazon diz que os números da extração podem estar subestimados.
O secretário estadual de Meio Ambiente, Aníbal Picanço, disse que ainda não examinou o boletim e preferiu não se manifestar.
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