TJ manda soltar vigia acusado de matar advogada Mércia
TJ manda soltar vigia acusado de matar advogada Mércia

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) revogou nesta segunda-feira o decreto de prisão preventiva do vigia Evandro Bezerra Silva, acusado de ajudar o advogado e policial militar aposentado Mizael Bispo de Souza a matar a ex-namorada dele, a advogada Mércia Nakashima. Segundo a assessoria de imprensa do TJ-SP, a decisão da desembargadora Angélica de Almeida ocorreu após a análise do pedido de habeas-corpus impetrado na última sexta-feira pela defesa de Evandro.
Evandro aguarda a chegada do alvará de soltura para deixar o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Na última quinta-feira, decisão semelhante já havia beneficiado Mizael. O caso
Mizael e Evandro são considerados pela Polícia Civil os principais suspeitos do crime. A advogada desapareceu no dia 23 de maio e foi encontrada morta no dia 11 de junho. Ela teria sido assassinada porque Mizael não aceitaria o fim do relacionamento. Rastreamento de chamadas telefônicas feito pela polícia com autorização da Justiça colocariam os dois na cena do crime, de acordo com as investigações. Eles negam as acusações.
Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa (dissimulação ao combinar encontro, cativar a vítima e levá-la para a morte).
Evandro aguarda a chegada do alvará de soltura para deixar o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Na última quinta-feira, decisão semelhante já havia beneficiado Mizael. O caso
Mizael e Evandro são considerados pela Polícia Civil os principais suspeitos do crime. A advogada desapareceu no dia 23 de maio e foi encontrada morta no dia 11 de junho. Ela teria sido assassinada porque Mizael não aceitaria o fim do relacionamento. Rastreamento de chamadas telefônicas feito pela polícia com autorização da Justiça colocariam os dois na cena do crime, de acordo com as investigações. Eles negam as acusações.
Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa (dissimulação ao combinar encontro, cativar a vítima e levá-la para a morte).