Brasil bate Angola e é campeão do Torneio Super Four de Brasília

Leandrinho arremessa sob o olhar do adversário angolano no Ginásio Nilson Nelson. CBB/Divulgação
Como manda o figurino! Assim foi a vitória do Brasil sobre Angola por 89 a 59 na final do Super Four de Brasília, disputada no Ginásio Nilson Nelson.
Seguindo a cartilha de Rúben Magnano do início ao fim, os brasileiros passaram pelos africanos com facilidade, sem ter em nenhum momento a conquista ameaçada.
Sem o pivô Tiago Splitter, lesionado (Nenê já desfalcava a equipe pelo mesmo motivo), o triunfo nacional começou a ser desenhado já no primeiro quarto. Ao soar das buzinas, o placar era de 26 a 16.
Vale lembrar que o treinador argentino iniciou o duelo com algumas mudanças no quinteto inicial. Sem Splitter, Anderson Varejão foi deslocado para pivô, deixando seu posto para Guilherme Giovannoni. Marcos Vinicius, o Marquinhos, também ganhou uma oportunidade, deixando Alex como suplente.
Com uma defesa fortíssima, que deu pouquíssimos espaços e sufocou os angolanos, o Brasil foi se distanciando paulatinamente no marcador. A garra do time contagiou a torcida. Com poucos minutos de combate, Anderson já havia ido ao solo em pelo menos quatro disputas de bola.
Os brasilienses voltaram a delirar com a entrada do jovem armador Raul Togni Neto, o Raulzinho. Faltando pouco menos de cinco minutos para o intervalo, o garoto roubou uma bola no campo defensivo e conseguiu uma belíssima bandeja, jogada aplaudida de pé por muitos aficionados.
Na volta do descanso, Angola ameaçou reagir, mas uma bola de três pontos de Marquinhos há 04:07min para o fim do período jogou um balde de água fria nos africanos. Para sacramentar o título do minitorneio, uma segunda bola de três, dessa vez do ala-armador Leandrinho Barbosa, colocou números finais ao marcador.
“Jogamos bem. Estamos em fase preparatória e ainda falta um pouco de ritmo de jogo, mas vamos adquiri-lo com o tempo. Precisamos melhorar sempre”, disse o ala-armador Alex Garcia.
“A atitude merece nota dez. Cometemos alguns erros bobos, mas temos que melhorar até o início do Campeonato Mundial. Temos também que manter os pés no chão porque ainda falta muito para chegarmos onde queremos, mas está todo mundo com o mesmo foco e isso facilita”, comentou o armador Marcelo Huertas.
Após vencer o Super Four de Brasília, o Brasil embarca segunda-feira (dia 9) para os EUA para disputar outro torneio amistoso preparatório para o Mundial da Turquia.
Como manda o figurino! Assim foi a vitória do Brasil sobre Angola por 89 a 59 na final do Super Four de Brasília, disputada no Ginásio Nilson Nelson.
Seguindo a cartilha de Rúben Magnano do início ao fim, os brasileiros passaram pelos africanos com facilidade, sem ter em nenhum momento a conquista ameaçada.
Sem o pivô Tiago Splitter, lesionado (Nenê já desfalcava a equipe pelo mesmo motivo), o triunfo nacional começou a ser desenhado já no primeiro quarto. Ao soar das buzinas, o placar era de 26 a 16.
Vale lembrar que o treinador argentino iniciou o duelo com algumas mudanças no quinteto inicial. Sem Splitter, Anderson Varejão foi deslocado para pivô, deixando seu posto para Guilherme Giovannoni. Marcos Vinicius, o Marquinhos, também ganhou uma oportunidade, deixando Alex como suplente.
Com uma defesa fortíssima, que deu pouquíssimos espaços e sufocou os angolanos, o Brasil foi se distanciando paulatinamente no marcador. A garra do time contagiou a torcida. Com poucos minutos de combate, Anderson já havia ido ao solo em pelo menos quatro disputas de bola.
Os brasilienses voltaram a delirar com a entrada do jovem armador Raul Togni Neto, o Raulzinho. Faltando pouco menos de cinco minutos para o intervalo, o garoto roubou uma bola no campo defensivo e conseguiu uma belíssima bandeja, jogada aplaudida de pé por muitos aficionados.
Na volta do descanso, Angola ameaçou reagir, mas uma bola de três pontos de Marquinhos há 04:07min para o fim do período jogou um balde de água fria nos africanos. Para sacramentar o título do minitorneio, uma segunda bola de três, dessa vez do ala-armador Leandrinho Barbosa, colocou números finais ao marcador.
“Jogamos bem. Estamos em fase preparatória e ainda falta um pouco de ritmo de jogo, mas vamos adquiri-lo com o tempo. Precisamos melhorar sempre”, disse o ala-armador Alex Garcia.
“A atitude merece nota dez. Cometemos alguns erros bobos, mas temos que melhorar até o início do Campeonato Mundial. Temos também que manter os pés no chão porque ainda falta muito para chegarmos onde queremos, mas está todo mundo com o mesmo foco e isso facilita”, comentou o armador Marcelo Huertas.
Após vencer o Super Four de Brasília, o Brasil embarca segunda-feira (dia 9) para os EUA para disputar outro torneio amistoso preparatório para o Mundial da Turquia.