Amante de Bruno é presa na casa dos pais de Macarrão
Amante de Bruno é presa na casa dos pais de Macarrão

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Fernanda Gomes Castro, amante do goleiro Bruno denunciada pela morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta, foi presa nesta quinta-feira na casa dos pais de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves (MG). Fernanda teve a prisão preventiva decretada na quarta-feira e foi detida hoje por policiais de Contagem.
Segundo a polícia, ela será encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) e, depois, será levada ao Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) ou para a Penitenciária Feminina Estevão Pinto, onde está presa Dayanne Souza, mulher do jogador. Fernanda é acusada de ter ficado com o filho de Eliza Samudio durante o sequestro da estudante, que dizia ter um filho do atleta.
Ontem, a Justiça mineira aceitou o parecer do Ministério Público, expedido pelo promotor Gustavo Fantini sobre o desaparecimento de Eliza. A juíza Marixa Fabiane Lopes decretou a prisão preventiva de Bruno, Macarrão, e dos outros sete envolvidos no suposto assassinato da estudante.
Conforme Fantini, todos foram denunciados pela prática de homicídio triplamente qualificado, cárcere privado, sequestro, corrupção de menores e ocultação de cadáver. A exceção é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de homicidio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. "O crime foi premeditado, sem dúvida. Bruno foi o mandante e um dos executores", disse o promotor.
Segundo a polícia, ela será encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) e, depois, será levada ao Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) ou para a Penitenciária Feminina Estevão Pinto, onde está presa Dayanne Souza, mulher do jogador. Fernanda é acusada de ter ficado com o filho de Eliza Samudio durante o sequestro da estudante, que dizia ter um filho do atleta.
Ontem, a Justiça mineira aceitou o parecer do Ministério Público, expedido pelo promotor Gustavo Fantini sobre o desaparecimento de Eliza. A juíza Marixa Fabiane Lopes decretou a prisão preventiva de Bruno, Macarrão, e dos outros sete envolvidos no suposto assassinato da estudante.
Conforme Fantini, todos foram denunciados pela prática de homicídio triplamente qualificado, cárcere privado, sequestro, corrupção de menores e ocultação de cadáver. A exceção é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de homicidio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. "O crime foi premeditado, sem dúvida. Bruno foi o mandante e um dos executores", disse o promotor.