Polícia realiza operação "Tapete Persa" contra pedofilia na internet

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A Interpol investiga uma rede de pedofilia em 54 cidades do Brasil, em dez estados e no Distrito Federal. Em Rio Preto, pelo menos quatro pessoas são suspeitas de envolvimento no esquema.

Em Araçatuba, dois homens foram levados para a carceragem da Polícia Federal. Com eles foram encontrados materiais contendo cenas de pornografia infantil, computadores, CDs e outros equipamentos de informática.

Nesta terça, a Polícia Federal de Brasília realizou a operação Tapete Persa para prender os acusados. O nome da ação é referente a um dos vídeos compartilhados pelos pedófilos pela internet de imagens de uma criança de aproximadamente seis anos sendo abusada sexualmente em um tapete persa.

Foram presas 21 pessoas e cumpridos 81 mandados de busca e apreensão. Em Rio Preto, os policiais fizeram buscas em casas e empresas dos suspeitos, mas nada foi encontrado.

Operação

A Operação Tapete Persa foi deflagrada na manhã desta terça, mas a investigação que deu origem ao trabalho começou em janeiro de 2009. A ação é realizada em cooperação com a Interpol e a Polícia Criminal de Baden-Württenberg, no sudoeste da Alemanha.

Durante a Operação Perserttepich & Collection, deflagrada em junho de 2009, a polícia alemã realizou o monitoramento de programas baseados em redes ponto-a-ponto (P2P) na internet, utilizadas para o compartilhamento de arquivos digitais, dentre eles imagens e vídeos de violência sexual contra crianças e adolescentes.

O nome da operação faz alusão a um dos vídeos compartilhados pelos pedófilos, em que se aparecem imagens de uma criança de cerca de 5 anos sendo abusada sexualmente. Ao fundo há um tapete persa ("perserttepich", em alemão).

Após varredura na web em busca de pessoas que estariam distribuindo, compartilhando e divulgando material de pedofilia, a polícia alemã identificou milhares de usuários em todo o mundo, inclusive no Brasil, envolvidos com o crime.

Mediante cooperação internacional, os fatos foram informados à representação da Interpol no final de 2008 e, a partir daí, a denúncia chegou à Divisão de Direitos Humanos da Polícia Federal.

Ainda no primeiro semestre de 2009, a unidade central da PF para crimes de pedofilia iniciou investigações para identificação dos locais utilizados pelos suspeitos no Brasil e individualização de cada um.

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