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Uma adolescente que se identificou à agência AP apenas como Beti, 15 anos, afirmou que se tornou prostituta após perder toda a sua família no terremoto.
O mesmo cenário afeta dezenas de outras jovens, que se submetem a ter relações sexuais em barracos improvisados - no chão, sob pedras e em meio aos destroços de prédios destruídos pelo tremor.
De acordo com organizações de Direitos Humanos, a prostituição é um dos poucos setores que cresceu na capital Porto Príncipe após o tremor.
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