Andradina: Prazo para entrega de casas não são cumpridos
Andradina e Araçatuba estão com os maiores atrasos

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Conjunto “Otávio Minholi” em Andradina. Foto; Fabiano Marinho / Arquivo
Existem hoje nove conjuntos habitacionais sendo construídos na região de Rio Preto. São centenas de casas destinadas a famílias pobres, que ainda precisam pagar aluguel. O problema é que o prazo de entrega das obras não está sendo cumprido. Os maiores atrasos estão em Araçatuba e Andradina.
Em Andradina 252 casas estão sendo construídas no Conjunto “Otávio Minholi”. Inicialmente a CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) implantou o sistema de mutirão, que não deu certo.
A prefeitura então contratou uma empreiteira que recomeçou a construção das casas em fevereiro deste ano, mas logo em seguida as obras foram paradas e o contrato com a empresa foi anulado.
O Araçatuba G começou a ser construído em 2003, mas apenas a metade do condomínio foi concluída. Faltam ainda 228 casas. As construções estão tomadas pelo mato, algumas danificadas. Vizinhos estão preocupados.
O gerente regional da CDHU, Olímpio Severino, diz que ao todo 1400 casas estão em obras na região e que o atraso é uma responsabilidade das prefeituras, que não souberam contratar as empreiteiras.
Existem hoje nove conjuntos habitacionais sendo construídos na região de Rio Preto. São centenas de casas destinadas a famílias pobres, que ainda precisam pagar aluguel. O problema é que o prazo de entrega das obras não está sendo cumprido. Os maiores atrasos estão em Araçatuba e Andradina.
Em Andradina 252 casas estão sendo construídas no Conjunto “Otávio Minholi”. Inicialmente a CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) implantou o sistema de mutirão, que não deu certo.
A prefeitura então contratou uma empreiteira que recomeçou a construção das casas em fevereiro deste ano, mas logo em seguida as obras foram paradas e o contrato com a empresa foi anulado.
O Araçatuba G começou a ser construído em 2003, mas apenas a metade do condomínio foi concluída. Faltam ainda 228 casas. As construções estão tomadas pelo mato, algumas danificadas. Vizinhos estão preocupados.
O gerente regional da CDHU, Olímpio Severino, diz que ao todo 1400 casas estão em obras na região e que o atraso é uma responsabilidade das prefeituras, que não souberam contratar as empreiteiras.