Com prisões pedidas, goleiro Bruno e amigo se entregam no Rio

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O delegado titular da Divisão de Homicídios do Rio, Felipe Ettore, anunciou na tarde desta quarta-feira, 7, que o goleiro Bruno Fernandes e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, se entregaram na Polinter (divisão de capturas da polícia do Rio), no Andaraí, zona norte da cidade. Ambos serão levados para prestar depoimento ainda hoje na sede da Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Também nesta tarde, a Polícia Civil anunciou que o laudo do Instituto de Criminalística (IC) comprovou que foram encontrados vestígios de sangue pertencentes a Eliza na caminhonete do jogador. "Temos a materialidade indireta e o vestígio - caso não ache o corpo já dá para fazer o delito indireto do homicídio", disse o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil em Minas Gerais.

Um primo do goleiro, de 17 anos, detido ontem no Rio, afirmou em depoimento que Eliza está morta e confessou participação no sequestro. A polícia realiza desde às 15h20 buscas em uma casa no bairro Santa Clara, em Vespasiano, na região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde estaria o corpo da vítima.

O adolescente será trazido até a manhã desta quinta-feira para a Divisão de Homicídios para uma acareação com o goleiro e Macarrão. Os três foram indiciados pela polícia fluminense pelo sequestro da jovem. À polícia mineira, Macarrão, Bruno e outras seis pessoas respondem pelo crime de homicídio

Eliza e o goleiro mantiveram um relacionamento extraconjugal. Desaparecida desde 10 de junho, ela tentava provar na Justiça que Bruno é pai de seu filho de quatro meses.

Movimentação . Centenas de pessoas se concentram em frente à carceragem da Polinter nesta noite. A polícia fechou as portas do prédio com receio de que houvesse invasão. O acesso a um hospital localizado atrás do edifício também ficou comprometido. Enfermeiros e médicos se aglomeravam nas janelas para observar a movimentação.

Ainda não se sabe a que horas Bruno deixará a Polinter, e nem para onde ele irá. Há a expectativa de que ele deixe o local para prestar depoimento na Divisão de Homicídios ou para realizar exame de corpo de delito.

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