No clipe do primeiro single de “Aphrodite”, 11º álbum de estúdio de Kylie Minogue, a australiana é levantada e acariciada por homens e mulheres enquanto canta “All the Lovers”.
O clima supersexy chocou alguns na Europa, mas já ganhou os fãs por seu ritmo dançante e letra que gruda na cabeça. Assim tem sido ao longo dos 22 anos de carreira de Kylie, que, aos 42, está mais bela do que nunca.
A fórmula de sucesso da loirinha miúda, revelada em uma novela australiana, é a soma de energia e sensualidade. Em seus shows e clipes, muito corpo à mostra e batidas que fazem todos dançar.
A fórmula é levada ao extremo em “Aphrodite”, a ponto de baladas serem descartadas. Todas as 12 faixas são dance, às vezes com alguma pitada disco. O produtor do trabalho é o experiente e requisitado Stuart Price, responsável por “Confessions on a Dancefloor”, de Madonna.
Superanimada com o relacionamento com o modelo espanhol Andres Velencoso, dez anos mais jovem, e com a vitória sobre um câncer de mama, diagnosticado e tratado em 2005, Kylie tem declarado que seu trabalho está assim, tão feliz, por ser simplesmente um reflexo de seus dias.
“Aphrodite” tem lançamento mundial amanhã. A gravadora EMI aposta no álbum para que Kylie, famosa na Europa, Ásia e América do Sul, finalmente conquiste o mercado dos EUA.
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