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De acordo com o levantamento, nessas categorias, o maior valor de piso identificado em 2009 era de R$ 2.356,50 e o menor era de R$ 516,78 – uma diferença de 356%. O valor médio do piso para cargos de nível universitário alcançou os R$ 1.388,45.
Dos 635 pisos salariais negociados no ano passado, 14 referiam-se a categorias profissionais de nível universitário.
Universitário X não universitário
O Dieese constatou que, na comparação entre os pisos que correspondem a funções sem exigência de nível universitário, a diferença chega a ser de mais de três vezes.
O menor valor para essas categorias alcançou os R$ 448 e o maior, R$ 1.550 – uma diferença de 246%. O valor médio do grupo dos não-universitários chegou a R$ 588,06 no ano passado.
Comparando os grupos dos pisos das categorias que exigem nível universitário com aqueles cujas categorias não exigem essa formação, o Dieese apontou diferenças nos menores e maiores valores registrados.
Analisando os menores valores, a diferença entre os dois grupos é de 15,35%. Já entre os maiores pisos, o grupo universitário recebe 52% mais que as categorias que não exigem a formação superior.
Comparando os valores médios recebidos pelas categorias dos dois grupos, a diferença é de 136%.
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