Dor aflige mais mulheres e é problema para 30%

Estudo, divulgado nesta quinta-feira, dia 10, mapeou a dor em São Paulo e encontrou dados alarmantes. Três em cada dez paulistanos convivem com o problema (28% no total), que ataca mais as regiões das pernas (22% das queixas), as costas (21%) e a cabeça (15%).
Entre os homens, 20% afirmaram sentir dor. No caso das mulheres, a situação é ainda pior:: 34% delas têm dores intensas, que podem comprometer o trabalho e as relações pessoais.
O mapeamento da dor foi feito por meio de questionários aplicados em 2.446 paulistanos, com mais de 18 anos. A média de dor encontrada na cidade é semelhante à diagnosticada no mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que aponta como taxa global do problema em 30%.
A explicação para a liderança feminina na apresentação de dor é que nelas são encontrados maiores índices de obesidade – que alavancam o problema – e também porque sofrem mais de fibromialgia, doença de diagnóstico confuso, caracterizada pela dor em várias regiões do corpo.
Entre os homens, 20% afirmaram sentir dor. No caso das mulheres, a situação é ainda pior:: 34% delas têm dores intensas, que podem comprometer o trabalho e as relações pessoais.
O mapeamento da dor foi feito por meio de questionários aplicados em 2.446 paulistanos, com mais de 18 anos. A média de dor encontrada na cidade é semelhante à diagnosticada no mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que aponta como taxa global do problema em 30%.
A explicação para a liderança feminina na apresentação de dor é que nelas são encontrados maiores índices de obesidade – que alavancam o problema – e também porque sofrem mais de fibromialgia, doença de diagnóstico confuso, caracterizada pela dor em várias regiões do corpo.