Órgãos de saúde determinam novo limite para consumo diário de sal

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De acordo com os órgãos de saúde, a população brasileira consome em média 12 gramas de sal por dia, número considerado bem acima do sugerido. E a conseqüência para esse ato é o aumento da pressão arterial, principal fator de risco para as doenças cardíacas, como o infarto do miocárdio.

As sociedades brasileiras de Cardiologia, Nefrologia e Hipertensão divulgaram recentemente novas diretrizes para o consumo do mineral. A medida recomenda a ingestão diária de, no máximo, 5 gramas de sal, e não mais de 6 gramas, como sugerido até então. Segue, assim, a mesma determinação imposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005. Isso significa que a quantidade de sal recomendável por dia não deve passar de uma colher de chá, o equivalente às tais cinco gramas. No mundo, a ingestão por pessoa é de 10 gramas diários, dois gramas abaixo da média brasileira.

Apesar de parecer pequena (um grama), a redução pode fazer toda a diferença. Um estudo publicado no início deste ano na revista científica americana The New England Journal of Medicine revelou que ao diminuir o consumo de seis para cinco gramas, as chances de óbitos por conta de doenças cardíacas caem 10%.

Segundo os médicos, quando o sal é consumido em excesso, é comum aumentar o volume de sangue que circula pelas artérias, o que agride a parede dos vasos, provocando o acumulo de gorduras e reduzindo as substâncias vasodilatadoras. Desse modo, as artérias ficam tensionadas e a pressão arterial, sujeita a elevação.

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