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A mulher apresentou uma queixa contra a Google depois de ter passado por maus momentos ao ser atropelada por um carro quando andava em uma estrada considerada perigosa, acidente que, segundo ela, teve como responsável o programa Google Maps, que não a advertiu sobre o perigo.
Acidente
Rosenberg havia utilizado o serviço do site de cartografia on-line Google Maps em seu smartphone Blackberry para avaliar a distância (cerca de 1,2 km) de um endereço a outro em Park City, estação de esqui de Utah (oeste), que ela desejava cobrir a pé.
O Google Maps propôs que ela percorresse uma parte da estrada de Deer Valley, uma via local desprovida de acostamentos e onde os carros trafegam a velocidades insensatas, de acordo com documentos fornecidos pelo tribunal.
"A Google não advertiu Rosenberg sobre os perigos que encontraria nessa estrada, pelo contrário, a encorajou a seguir por esse caminho", indica seu advogado Allen Young em uma cópia do processo divulgado pela revista on-line Search Engine Land.
Durante uma simulação realizada pela AFP nesta terça-feira, o Google Maps propôs a escolha entre dois itinerários: um que evitava claramente indicar a estrada em questão e outro que advertia para a eventual ausência de acostamento.
O anúncio deste processo gerou discussões on-line acaloradas sobre o nível de responsabilidade dos pedestres relativo a sua própria segurança nas estradas.
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