Dunga libera sexo e mostra otimismo sobre Kaká

O técnico da seleção brasileira, Dunga, deu sua primeira entrevista coletiva, nesta quinta-feira, desde que fez a convocação oficial, no dia 11 de maio. Em meio a repetitivas questões da imprensa, a conversa com os jornalistas teve apenas um momento de bom humor, quando o treinador foi questionado sobre a liberação dos jogadores para que eles pratiquem sexo durante a Copa do Mundo de 2010.
"Temos que respeitar a individualidade de cada um. Na concentração, cada jogador tem que respeitar o convívio geral. Mas, quando tiver livre, cada um pode fazer o que quiser. É claro que nem todo mundo gosta de sexo. Nem todo mundo gosta de vinho. Nem todo mundo gosta de sorvete. Mas vamos respeitar cada um", observou Dunga.
Ele comentou ainda uma notícia divulgada nesta quarta-feira sobre Maradona. O técnico da Argentina prometeu ficar nu em Buenos Aires caso conquiste o título na África do Sul. Dunga preferiu não seguir o mesmo caminho: "Não tem promessa. Só prometo trabalhar", afirmou o técnico do Brasil.
Outro momento de destaque da coletiva foi quando Dunga comentou sobre a situação de Kaká, que estava lesionado com um edema na coxa esquerda e tem preocupado imprensa e torcedores sobre suas condições físicas para jogar na Copa.
Por outro lado, Dunga se mostrou tranquilo sobre a situação: "Ele está trabalhando e vai continuar assim. Está treinando normalmente e a gente tem que dosar muito. Mas seguramente ele vai estar com a gente no primeiro jogo da Copa. Nos amistosos a gente vai observando a evolução dos jogadores a cada dia. Aí vamos aumentando o volume de trabalho se ele estiver se sentindo bem", prometeu.
Como Kaká não participou da maioria dos treinos da seleção em Curitiba, no CT do Caju, Dunga comentou ainda como está sendo feito o processo de recuperação do meia: "Nem sempre que ele está com o fisioterapeuta é porque ele está cuidando da lesão. Ele pode estar fazendo um reforço muscular. Tanto o Kaká quanto o Luis Fabiano fizeram reforço com o Rosan desde o primeiro dia. Os brasileiros têm um jeito diferente de trabalhar mesmo.", contou.
Concentração e amor à pátria
A entrevista de Dunga teve ares de reprise, já que o técnico voltou a comentar alguns assuntos já discutidos e insistiu em alguns temas que ele sempre destacou, como o amor à pátria dos jogadores e o orgulho que eles sentem atualmente ao vestir a camisa da seleção brasileira.
"Em um primeiro momento, a gente só viu a alegria dos jogadores e a motivação é muito grande para trabalhar. Sabemos da motivação e da alegria de estar aqui", comentou. Depois, ele foi ainda mais longe: "O sonho de estar seleção é bem maior que qualquer coisa. O que conseguimos fazer foi resgatar o amor à camisa. Antes, quando a gente chegou, tinha muita pedido de dispensa dos jogadores. Hoje todo mundo quer jogar, tem lobby de empresário, da imprensa, de assessor...", orgulhou-se.
Outros assunto novamente comentado foi o isolamento da seleção durante o período de treinos antes da Copa. Questionado, por exemplo, sobre o assédio dos torcedores que os jogadores sofreram em Curitiba, Dunga voltou a lembrar da preparação para a Copa de 2006, que foi criticada.
"Agora a gente sabe que isso vai ter sempre. Vendeu-se uma imagem de que a gente é recluso. Mas não tem porque abrir pra imprensa nos exames médicos, nos primeiros dias. Daí depois você abre e se fala novamente de Weggis. O importante é que a nossa consciencia está tranquila. Isso faz parte", contentou-se o técnico.
Antes do início da entrevista coletiva, o assessor de imprensa da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rodrigo Paiva, pediu o desligamento e a retirada de camêras instaladas em um prédio na frente do hotel dos jogadores. "Pensem se isso é realmente necessário. E que o torcedor saiba que não é a CBF que está fazendo ou permitindo isso!", esclareceu.
A seleção estreia no Mundial no dia 15 de junho, contra a Coreia do Norte, às 15h30 (horário de Brasília), em Joanesburgo.
"Temos que respeitar a individualidade de cada um. Na concentração, cada jogador tem que respeitar o convívio geral. Mas, quando tiver livre, cada um pode fazer o que quiser. É claro que nem todo mundo gosta de sexo. Nem todo mundo gosta de vinho. Nem todo mundo gosta de sorvete. Mas vamos respeitar cada um", observou Dunga.
Ele comentou ainda uma notícia divulgada nesta quarta-feira sobre Maradona. O técnico da Argentina prometeu ficar nu em Buenos Aires caso conquiste o título na África do Sul. Dunga preferiu não seguir o mesmo caminho: "Não tem promessa. Só prometo trabalhar", afirmou o técnico do Brasil.
Outro momento de destaque da coletiva foi quando Dunga comentou sobre a situação de Kaká, que estava lesionado com um edema na coxa esquerda e tem preocupado imprensa e torcedores sobre suas condições físicas para jogar na Copa.
Por outro lado, Dunga se mostrou tranquilo sobre a situação: "Ele está trabalhando e vai continuar assim. Está treinando normalmente e a gente tem que dosar muito. Mas seguramente ele vai estar com a gente no primeiro jogo da Copa. Nos amistosos a gente vai observando a evolução dos jogadores a cada dia. Aí vamos aumentando o volume de trabalho se ele estiver se sentindo bem", prometeu.
Como Kaká não participou da maioria dos treinos da seleção em Curitiba, no CT do Caju, Dunga comentou ainda como está sendo feito o processo de recuperação do meia: "Nem sempre que ele está com o fisioterapeuta é porque ele está cuidando da lesão. Ele pode estar fazendo um reforço muscular. Tanto o Kaká quanto o Luis Fabiano fizeram reforço com o Rosan desde o primeiro dia. Os brasileiros têm um jeito diferente de trabalhar mesmo.", contou.
Concentração e amor à pátria
A entrevista de Dunga teve ares de reprise, já que o técnico voltou a comentar alguns assuntos já discutidos e insistiu em alguns temas que ele sempre destacou, como o amor à pátria dos jogadores e o orgulho que eles sentem atualmente ao vestir a camisa da seleção brasileira.
"Em um primeiro momento, a gente só viu a alegria dos jogadores e a motivação é muito grande para trabalhar. Sabemos da motivação e da alegria de estar aqui", comentou. Depois, ele foi ainda mais longe: "O sonho de estar seleção é bem maior que qualquer coisa. O que conseguimos fazer foi resgatar o amor à camisa. Antes, quando a gente chegou, tinha muita pedido de dispensa dos jogadores. Hoje todo mundo quer jogar, tem lobby de empresário, da imprensa, de assessor...", orgulhou-se.
Outros assunto novamente comentado foi o isolamento da seleção durante o período de treinos antes da Copa. Questionado, por exemplo, sobre o assédio dos torcedores que os jogadores sofreram em Curitiba, Dunga voltou a lembrar da preparação para a Copa de 2006, que foi criticada.
"Agora a gente sabe que isso vai ter sempre. Vendeu-se uma imagem de que a gente é recluso. Mas não tem porque abrir pra imprensa nos exames médicos, nos primeiros dias. Daí depois você abre e se fala novamente de Weggis. O importante é que a nossa consciencia está tranquila. Isso faz parte", contentou-se o técnico.
Antes do início da entrevista coletiva, o assessor de imprensa da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rodrigo Paiva, pediu o desligamento e a retirada de camêras instaladas em um prédio na frente do hotel dos jogadores. "Pensem se isso é realmente necessário. E que o torcedor saiba que não é a CBF que está fazendo ou permitindo isso!", esclareceu.
A seleção estreia no Mundial no dia 15 de junho, contra a Coreia do Norte, às 15h30 (horário de Brasília), em Joanesburgo.