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É que as firmas na maioridade, com 18 anos ou mais, representavam, em 2008, 55% de todos dos salários pagos por empresas no país, apesar de, em números absolutos, corresponderem a apenas 16%. No caso do emprego, a participação dessas empresas era de 38%.
Na outra ponta, empresas com até 4 anos de vida tinham um peso de apenas 20% no pessoal ocupado total, enquanto sua participação no conjunto de organizações era de 38% --reflexo do grande número de firmas tocadas por uma única pessoa.
Segundo o IBGE, o numero total de empresas e outras organizações privadas cresceu 4,2% de 2007 para 2008. Nasceram 991 mil firmas naquele ano. Por outro lado, deixaram de estar ativas outras 804 mil. Já o pessoal ocupado avançou 4,8% --1,7 milhão de pessoas-- e o rendimento real aumentou 3,5%.
Pelos dados do Cadastro Central de Empresas do IBGE, o país tinha 4,6 milhões de firmas e outras associações privadas e públicas (estatais, fundações e autarquias) em 2008. Elas ocupavam, ao todo, 44,6 milhões de pessoas --dos quais 6,2 milhões de sócios e proprietários e 38,4 milhões de empregados.
Essas empresas injetaram na economia do país R$ 700 bilhões de reais em 2008 em salários e outras remunerações, cuja média era de R$ 1.413 (ou 4,3 salários mínimos na época).
Concentração regional
Mais rica região do país, o Sudeste concentrava 52% das empresa, 55% dos empregos gerados e 63,4% dos salários e remunerações pagas. Sozinho, o Estado de São Paulo representava 33% do total de pessoas ocupadas e 42% do rendimento global dos trabalhadores das firmas instaladas em todo o país.
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