Dona do garrafão nos EUA e na Europa, Érika quer voltar a defender a seleção

Os olhares direcionados a ela já não são mais os mesmos. As adversárias passaram a enxergar aquela brasileira não apenas como uma jogadora esforçada, mas como uma ameaça real. O respeito veio acompanhado da convocação para o All-Star Game da WNBA, em 2009. Naquela temporada, Érika foi a maior reboteira do campeonato e virou referência no garrafão. Não somente em quadras americanas, mas também nas europeias.
O desejo agora é conquistar a condição também no da seleção. A última vez que a pivô vestiu a camisa do Brasil foi no Mundial de 2006, em São Paulo. Jejum que ela quer quebrar na edição deste ano da competição, na República Tcheca.
A longa ausência foi consequência de uma série de lesões e também de compromissos com seus times na liga profissional dos Estados Unidos. Durante esse período, Érika amadureceu seu jogo, teve ganhos em quadra, poucos dias de férias, mas também perdas pessoais. Há quase dois anos, precisou aprender a viver sem a presença da mãe, que não resistiu a um câncer.
O desejo agora é conquistar a condição também no da seleção. A última vez que a pivô vestiu a camisa do Brasil foi no Mundial de 2006, em São Paulo. Jejum que ela quer quebrar na edição deste ano da competição, na República Tcheca.
A longa ausência foi consequência de uma série de lesões e também de compromissos com seus times na liga profissional dos Estados Unidos. Durante esse período, Érika amadureceu seu jogo, teve ganhos em quadra, poucos dias de férias, mas também perdas pessoais. Há quase dois anos, precisou aprender a viver sem a presença da mãe, que não resistiu a um câncer.