Hiddink elogia África e dá algumas dicas a Parreira

O treinador holandês Guus Hiddink, que assumirá a seleção da Turquia a partir do mês de junho, fez uma visita à África do Sul, gostou do que viu na sede da Copa do Mundo e garantiu que o país terá condições de sediar o Mundial. Além disso, em entrevista para o site da Fifa, Hiddink deu algumas dicas para Carlos Alberto Parreira ter sucesso à frente da equipe anfitriã.
Apesar do fracasso de não classificar a Rússia para a Copa do Mundo no continente africano, Guus Hiddink tem um currículo respeitável no futebol. Comandando seleções sem muita tradição, o técnico conseguiu alcançar bons resultados em Mundiais.
Foi assim com a Coréia do Sul, em 2002, levando a equipe à uma inédita semifinal, e com a Austrália, em 2006, classificando o time da Oceania para as oitavas-de-finais, em um grupo que tinha Brasil, Croácia e Japão. No mata-mata, caiu por 1 a 0 diante da campeã Itália em uma partida contestável.
Durante a visita ao continente africano, o treinador elogiou os preparativos dos sul-africanos. "Acho que este é um país fantástico, com ótima infra-estrutura. Não tenho dúvidas de que as equipes vão ficarão impressionadas com as instalações antes mesmo da Copa do Mundo. Era a hora certa de dar a oportunidade a um africano e, com todo respeito aos outros países, a África do Sul foi a melhor opção", disse Hiddink.
O ex-comandante do Chelsea acredita que, embora a África do Sul chegue desacreditada, com uma preparação correta pode surpreender no torneio. "Os preparativos são muito importantes para qualquer equipe que jogue uma Copa e é fundamental que a África se prepare adequadamente. É preciso montar um time não apenas forte, mas muito equilibrado. Parreira é um dos técnicos mais experientes de hoje e sabe preparar uma equipe. Já foi à diversas Copas do Mundo", afirmou o holandês.
A África do Sul estreia contra o México no dia 11 de junho. Depois, terá confrontos complicados contra França e Uruguai. Hiddink disse que é importante ter um começo perfeito se a equipe pretender avançar de fase. "Existe muita pressão quando você é o país-sede, e que pode funcionar a favir ou contra você", comentou.
"O 12º jogador nas arquibancadas é muito importante e pode elevar o time a um nível maior. Mas essa pressão pode afetar negativamente os jogadores sul-africanos", analisou o técnico, que lembrou do desafio de comandar a Coréia do Sul em 2002, sendo este o país anfitrião. "Na ocasião, o tempo de preparação foi fundamental para ganhar confiança".
Por fim, o treinador comentou o convite para treinar a Costa do Marfim na Copa do Mundo. "Foi uma honra ser abordado. Conversei com a federação, mas foi uma pena eu não poder treiná-los no Mundial. A Costa do Marfim tem jogadores de qualidade e potencial para brilhar. Desejo o melhor para seleção", concluiu.
Apesar do fracasso de não classificar a Rússia para a Copa do Mundo no continente africano, Guus Hiddink tem um currículo respeitável no futebol. Comandando seleções sem muita tradição, o técnico conseguiu alcançar bons resultados em Mundiais.
Foi assim com a Coréia do Sul, em 2002, levando a equipe à uma inédita semifinal, e com a Austrália, em 2006, classificando o time da Oceania para as oitavas-de-finais, em um grupo que tinha Brasil, Croácia e Japão. No mata-mata, caiu por 1 a 0 diante da campeã Itália em uma partida contestável.
Durante a visita ao continente africano, o treinador elogiou os preparativos dos sul-africanos. "Acho que este é um país fantástico, com ótima infra-estrutura. Não tenho dúvidas de que as equipes vão ficarão impressionadas com as instalações antes mesmo da Copa do Mundo. Era a hora certa de dar a oportunidade a um africano e, com todo respeito aos outros países, a África do Sul foi a melhor opção", disse Hiddink.
O ex-comandante do Chelsea acredita que, embora a África do Sul chegue desacreditada, com uma preparação correta pode surpreender no torneio. "Os preparativos são muito importantes para qualquer equipe que jogue uma Copa e é fundamental que a África se prepare adequadamente. É preciso montar um time não apenas forte, mas muito equilibrado. Parreira é um dos técnicos mais experientes de hoje e sabe preparar uma equipe. Já foi à diversas Copas do Mundo", afirmou o holandês.
A África do Sul estreia contra o México no dia 11 de junho. Depois, terá confrontos complicados contra França e Uruguai. Hiddink disse que é importante ter um começo perfeito se a equipe pretender avançar de fase. "Existe muita pressão quando você é o país-sede, e que pode funcionar a favir ou contra você", comentou.
"O 12º jogador nas arquibancadas é muito importante e pode elevar o time a um nível maior. Mas essa pressão pode afetar negativamente os jogadores sul-africanos", analisou o técnico, que lembrou do desafio de comandar a Coréia do Sul em 2002, sendo este o país anfitrião. "Na ocasião, o tempo de preparação foi fundamental para ganhar confiança".
Por fim, o treinador comentou o convite para treinar a Costa do Marfim na Copa do Mundo. "Foi uma honra ser abordado. Conversei com a federação, mas foi uma pena eu não poder treiná-los no Mundial. A Costa do Marfim tem jogadores de qualidade e potencial para brilhar. Desejo o melhor para seleção", concluiu.