SPFC pretendia entregar documento à Fifa com alterações no projeto de reforma do Morumbi

A diretoria do São Paulo pretendia entregar nesta quinta-feira, dia 15, as alterações no projeto de reforma do Morumbi solicitadas pela Fifa para a Copa do Mundo de 2014, segundo apurou a reportagem do iG. O clube vai divulgar uma nota oficial, ainda nesta terça-feira, na qual manifesta estranhamento com o fato de o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, vir ao Brasil. Segundo matéria do jornal "O Estádio de S. Paulo", o objetivo da viagem é anunciar o veto Ao estádio, que assim não receberia nenhuma partida do Mundial.
Um representante são-paulino entregaria a documentação em mãos a Valcke, em Zurique, na Suíça. Agora, o clube diz não saber como proceder, já que o dirigente estará no Brasil.
Em nota oficial, divulgada nesta terça-feira, a Fifa informou que a vinda do executivo não tem como objetivo fazer análises técnicas do estádio. De acordo com a entidade, o Morumbi tem condições de receber partidas da fase de grupos e das oitavas de final.
O possível veto ao estádio é tratado pelos são-paulinos como retaliação pelo clube ter apoiado Fábio Koff na eleição do Clube dos 13.
Na última segunda-feira, após a eleição do Clube dos 13, o presidente do São Paulo defendeu a utilização do Morumbi no Mundial de 2014. “Não existe Copa do Mundo no Brasil sem São Paulo. Portanto, a Copa do Mundo fará a abertura em São Paulo. E onde, se não naquela casa sacrossanta que é o Morumbi? É lá e será lá!”, declarou Juvenal Juvêncio.
O presidente são-paulino foi um dos principais apoiadores da candidatura de Fábio Koff. Contrário ao apoio dado pela CBF(Confederação Brasileira de Futebol) a Kléber Leiter, Juvenal Juvêncio disse, na segunda-feira, não temer retaliações da entidade. “Não acredito nisso. Copa do Mundo nada tem a ver com problema político. É um problema técnico”, afirmou.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é amigo pessoal de Valcke e trabalhou pela eleição do opositor Kléber Leite no Clube dos 13. Mesmo assim, o comunicado são-paulino deixará claro que o clube não acredita que o seu estádio possa ser tirado do Mundial de 2014.
Um representante são-paulino entregaria a documentação em mãos a Valcke, em Zurique, na Suíça. Agora, o clube diz não saber como proceder, já que o dirigente estará no Brasil.
Em nota oficial, divulgada nesta terça-feira, a Fifa informou que a vinda do executivo não tem como objetivo fazer análises técnicas do estádio. De acordo com a entidade, o Morumbi tem condições de receber partidas da fase de grupos e das oitavas de final.
O possível veto ao estádio é tratado pelos são-paulinos como retaliação pelo clube ter apoiado Fábio Koff na eleição do Clube dos 13.
Na última segunda-feira, após a eleição do Clube dos 13, o presidente do São Paulo defendeu a utilização do Morumbi no Mundial de 2014. “Não existe Copa do Mundo no Brasil sem São Paulo. Portanto, a Copa do Mundo fará a abertura em São Paulo. E onde, se não naquela casa sacrossanta que é o Morumbi? É lá e será lá!”, declarou Juvenal Juvêncio.
O presidente são-paulino foi um dos principais apoiadores da candidatura de Fábio Koff. Contrário ao apoio dado pela CBF(Confederação Brasileira de Futebol) a Kléber Leiter, Juvenal Juvêncio disse, na segunda-feira, não temer retaliações da entidade. “Não acredito nisso. Copa do Mundo nada tem a ver com problema político. É um problema técnico”, afirmou.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é amigo pessoal de Valcke e trabalhou pela eleição do opositor Kléber Leite no Clube dos 13. Mesmo assim, o comunicado são-paulino deixará claro que o clube não acredita que o seu estádio possa ser tirado do Mundial de 2014.