Parreira não poupa elogios a estádio da Copa

Segunda maior sede da Copa de 2010, a Cidade do Cabo realizou neste sábado o último evento-teste no estádio Green Point antes de entregar o controle da arena para a Fifa. E um elogio do técnico da seleção local, o brasileiro Carlos Alberto Parreira, fez a alegria dos organizadores sul-africanos.
“Vindo aqui hoje, vendo esse ambiente, esse estádio magnífico, só posso dizer que é um dos melhores do mundo. Estou dizendo a vocês: se me pedirem pra escolher os cinco melhores estádios do mundo, esse estará entre eles”, afirmou Parreira quando perguntado sobre a impressão que teve em sua primeira visita ao local.
O elogio claramente agradou aos cartolas presentes, especialmente o diretor-executivo do Comitê Organizador Local, Danny Jordaan, e o vice-presidente da Associação Sul-Africana de Futebol, Mandla Mazibuko, que abriram o sorriso depois do comentário. Depois, o treinador dos Bafana Bafana também elogiou as condições de infra-estrutura da África do Sul.
“Só tenho que endossar o que Danny Jordaan disse. As pessoas no Brasil me perguntam se a África do Sul está pronta e eu só digo ‘sim, sim, sim’. A África do Sul está pronta e vai fazer uma Copa muito boa”. Para a seleção anfitriã, contudo, deve ser difícil conquistar o direito de jogar no Green Point. Cabeça-de-chave do Grupo A (que também conta com México, Uruguai e França), a equipe precisaria não apenas passar pela primeira-fase, mas também alcançar as quartas-de-final ou as semifinais para jogar na Cidade do Cabo.
Depois de um período de treinos no Brasil em março, o time viaja nos próximos dias para a Alemanha, onde disputará mais alguns jogos-treino e amistosos. E Parreira, claro, quer aproveitar cada momento para aumentar a evolução do grupo antes do início do Mundial.
“Nós agora entramos na fase decisiva. Foi muito positiva a estada no Brasil, o time ganhou estilo, uma identidade, ganhou uma cara. Soubemos botar a bola no chão e os resultados foram favoráveis, o que foi ótimo para dar confiança”, disse o treinador.
“Agora vamos pra Alemanha, fazer pelo menos mais três amistosos e tentar melhorar essa performance. Por enquanto estamos só com os jogadores locais. E quando os jogadores de fora chegarem vamos acrescentar experiência e qualidade ao time. Por isso eu estou entusiasmado”.
“Vindo aqui hoje, vendo esse ambiente, esse estádio magnífico, só posso dizer que é um dos melhores do mundo. Estou dizendo a vocês: se me pedirem pra escolher os cinco melhores estádios do mundo, esse estará entre eles”, afirmou Parreira quando perguntado sobre a impressão que teve em sua primeira visita ao local.
O elogio claramente agradou aos cartolas presentes, especialmente o diretor-executivo do Comitê Organizador Local, Danny Jordaan, e o vice-presidente da Associação Sul-Africana de Futebol, Mandla Mazibuko, que abriram o sorriso depois do comentário. Depois, o treinador dos Bafana Bafana também elogiou as condições de infra-estrutura da África do Sul.
“Só tenho que endossar o que Danny Jordaan disse. As pessoas no Brasil me perguntam se a África do Sul está pronta e eu só digo ‘sim, sim, sim’. A África do Sul está pronta e vai fazer uma Copa muito boa”. Para a seleção anfitriã, contudo, deve ser difícil conquistar o direito de jogar no Green Point. Cabeça-de-chave do Grupo A (que também conta com México, Uruguai e França), a equipe precisaria não apenas passar pela primeira-fase, mas também alcançar as quartas-de-final ou as semifinais para jogar na Cidade do Cabo.
Depois de um período de treinos no Brasil em março, o time viaja nos próximos dias para a Alemanha, onde disputará mais alguns jogos-treino e amistosos. E Parreira, claro, quer aproveitar cada momento para aumentar a evolução do grupo antes do início do Mundial.
“Nós agora entramos na fase decisiva. Foi muito positiva a estada no Brasil, o time ganhou estilo, uma identidade, ganhou uma cara. Soubemos botar a bola no chão e os resultados foram favoráveis, o que foi ótimo para dar confiança”, disse o treinador.
“Agora vamos pra Alemanha, fazer pelo menos mais três amistosos e tentar melhorar essa performance. Por enquanto estamos só com os jogadores locais. E quando os jogadores de fora chegarem vamos acrescentar experiência e qualidade ao time. Por isso eu estou entusiasmado”.