Suspeito de assassinar palmeirense é preso em São Carlos

A Justiça decretou nesta terça-feira a prisão temporária de um empresário de 29 anos suspeito de ter feito o disparo que matou o palmeirense Alex Furlan de Santana, 29, durante briga entre torcedores do Palmeiras e do São Paulo, no domingo à noite, nas margens da rodovia dos Bandeirantes, em Jundiaí.
Duas armas foram apreendidas na casa do suspeito E.M.V.J. e passarão por perícia para que seja verificado se o projétil que matou o palmeirense saiu de uma delas. Na briga, 12 pessoas ficaram feridas, entre elas um torcedor que amputou a mão direita, após uma bomba caseira ter explodido antes de ser arremessada. Estável, ele está hospitalizado.
O suspeito, preso em São Carlos (SP), foi transferido para Jundiaí e lá negou a autoria do assassinato, mas admitiu ter participado do confronto.
Segundo a polícia, o empresário preso é ligado à torcida Independente, do São Paulo, e foi ao jogo em uma van, junto com outros são-paulinos. Ele tem passagem policial por envolvimento em outras brigas.
O delegado responsável pelas investigações, Antonio Dota Júnior, preferiu não divulgar o nome do suspeito sob a alegação de que ainda não há a comprovação da autoria do crime.
Outros três torcedores ligados à Independente foram detidos em São Carlos e ouvidos pela polícia. Entre eles está um adolescente de 17 anos que confessou ter feito disparos na briga, mas negou ter baleado o torcedor. Ele foi encaminhado ao Núcleo de Atendimento Integrado de São Carlos e os outros dois detidos foram liberados. Segundo o delegado, os depoimentos indicam que a briga foi premeditada.
Pela investigação, os torcedores ligados à Mancha Alviverde já aguardavam, nas margens da rodovia do Bandeirantes, pela chegada do ônibus da Independente.
Cinco torcedores feridos, que estavam internados em Jundiaí, tiveram alta hospitalar na noite de segunda. O corpo do torcedor morto, integrante da Mancha Alviverde, foi enterrado nesta terça-feira em Limeira.
Duas armas foram apreendidas na casa do suspeito E.M.V.J. e passarão por perícia para que seja verificado se o projétil que matou o palmeirense saiu de uma delas. Na briga, 12 pessoas ficaram feridas, entre elas um torcedor que amputou a mão direita, após uma bomba caseira ter explodido antes de ser arremessada. Estável, ele está hospitalizado.
O suspeito, preso em São Carlos (SP), foi transferido para Jundiaí e lá negou a autoria do assassinato, mas admitiu ter participado do confronto.
Segundo a polícia, o empresário preso é ligado à torcida Independente, do São Paulo, e foi ao jogo em uma van, junto com outros são-paulinos. Ele tem passagem policial por envolvimento em outras brigas.
O delegado responsável pelas investigações, Antonio Dota Júnior, preferiu não divulgar o nome do suspeito sob a alegação de que ainda não há a comprovação da autoria do crime.
Outros três torcedores ligados à Independente foram detidos em São Carlos e ouvidos pela polícia. Entre eles está um adolescente de 17 anos que confessou ter feito disparos na briga, mas negou ter baleado o torcedor. Ele foi encaminhado ao Núcleo de Atendimento Integrado de São Carlos e os outros dois detidos foram liberados. Segundo o delegado, os depoimentos indicam que a briga foi premeditada.
Pela investigação, os torcedores ligados à Mancha Alviverde já aguardavam, nas margens da rodovia do Bandeirantes, pela chegada do ônibus da Independente.
Cinco torcedores feridos, que estavam internados em Jundiaí, tiveram alta hospitalar na noite de segunda. O corpo do torcedor morto, integrante da Mancha Alviverde, foi enterrado nesta terça-feira em Limeira.