"Nunca levei gol do Rogério Ceni", diz Lauro

Mais de seis anos depois de ter marcado um gol de cabeça pela Ponte Preta, o goleiro Lauro, atualmente no Internacional, se orgulha: nunca foi vazado por um colega de profissão, nem mesmo pelo "artilheiro" Rogério Ceni, que já desperdiçou várias chances.
"Nunca tomei gol de goleiro, mas já corri esse risco várias vezes. O Rogério Ceni já bateu umas oito faltas em mim, já cobrou pênalti e eu defendi", disse o arqueiro ao Sportv.
Em contrapartida, Lauro pode colocar em seu currículo que marcou um gol em Júlio César, atual dono da meta da Seleção Brasileira e da Internazionale. No Campeonato Brasileiro de 2003, com uma cabeçada certeira, o goleiro colorado garantiu aos 52 minutos do segundo tempo o empate da Ponte contra o Flamengo.
"A emoção de feito um gol é indescritível. O goleiro do Flamengo era o Júlio César. Espero nunca tomar um gol de goleiro, porque é doloroso também", afirmou.
De volta aos tempos atuais, Lauro negou que a troca no comando do Inter (saiu Tite, entrou Mário Sérgio) foi prejudicial e fez uma defesa do atual treinador colorado.
"No futebol, a gente tem que ter serenidade nas atitudes, porque depois não pode se arrepender. Realmente teve esse comentário de que não deveria ter saído o Tite, que é um grande treinador, mas com a chegada do Mário Sérgio a gente teve que esquecer tudo e se adaptar ao novo treinador. Afinal, faltavam 11 rodadas (no Brasileiro)", disse o jogador.
Mário Sérgio assumiu o time gaúcho na 28ª rodada, com vitória por 3 a 1 sobre o Náutico. Desde então, somou quatro vitórias, três empates e duas derrotas. A duas rodadas do final do Brasileiro, retorna ao G-4 com chances reais de título: é o terceiro colocado, com 59 pontos, três atrás do líder São Paulo. Seus próximos adversários serão o rebaixado Sport e o ameaçado Santo André.
"O Mário é transparente, passa confiança e cobra o que cada atleta pode render. Nos adaptamos ao estilo dele e tudo o que ele passou sobre o campeonato, aconteceu. A gente espera confirmar esses jogos e terminar bem", comentou o goleiro, que aprova a forma de trabalhar do atual comandante no Beira-Rio. "Às vezes, vale mais a seriedade e a transparência dele quando fala: 'vai acontecer isso deste jeito, e vai dar certo'", concluiu.
"Nunca tomei gol de goleiro, mas já corri esse risco várias vezes. O Rogério Ceni já bateu umas oito faltas em mim, já cobrou pênalti e eu defendi", disse o arqueiro ao Sportv.
Em contrapartida, Lauro pode colocar em seu currículo que marcou um gol em Júlio César, atual dono da meta da Seleção Brasileira e da Internazionale. No Campeonato Brasileiro de 2003, com uma cabeçada certeira, o goleiro colorado garantiu aos 52 minutos do segundo tempo o empate da Ponte contra o Flamengo.
"A emoção de feito um gol é indescritível. O goleiro do Flamengo era o Júlio César. Espero nunca tomar um gol de goleiro, porque é doloroso também", afirmou.
De volta aos tempos atuais, Lauro negou que a troca no comando do Inter (saiu Tite, entrou Mário Sérgio) foi prejudicial e fez uma defesa do atual treinador colorado.
"No futebol, a gente tem que ter serenidade nas atitudes, porque depois não pode se arrepender. Realmente teve esse comentário de que não deveria ter saído o Tite, que é um grande treinador, mas com a chegada do Mário Sérgio a gente teve que esquecer tudo e se adaptar ao novo treinador. Afinal, faltavam 11 rodadas (no Brasileiro)", disse o jogador.
Mário Sérgio assumiu o time gaúcho na 28ª rodada, com vitória por 3 a 1 sobre o Náutico. Desde então, somou quatro vitórias, três empates e duas derrotas. A duas rodadas do final do Brasileiro, retorna ao G-4 com chances reais de título: é o terceiro colocado, com 59 pontos, três atrás do líder São Paulo. Seus próximos adversários serão o rebaixado Sport e o ameaçado Santo André.
"O Mário é transparente, passa confiança e cobra o que cada atleta pode render. Nos adaptamos ao estilo dele e tudo o que ele passou sobre o campeonato, aconteceu. A gente espera confirmar esses jogos e terminar bem", comentou o goleiro, que aprova a forma de trabalhar do atual comandante no Beira-Rio. "Às vezes, vale mais a seriedade e a transparência dele quando fala: 'vai acontecer isso deste jeito, e vai dar certo'", concluiu.