"Sempre acreditei no título", diz Mário Sérgio
O técnico Mário Sérgio reagiu com serenidade à declaração de seu colega Celso Roth, que disse que o Internacional se comportou como um time pequeno. Mário preferiu responder que, por ética, não entra em polêmica com técnicos ou ex-jogadores, e que o rival "faz um excelente trabalho e ainda luta pela Libertadores".
"Nosso objetivo é o título. Sempre acreditei nisso, pois temos qualidade. Quando cheguei, o time estava a nove pontos do líder e hoje está a três. Jogar como jogamos hoje não quer dizer que somos pequenos. O Atlético-PR empatou conosco e o Botafogo nos venceu no Beira-Rio jogando assim. Futebol tem suas estratégias, e todas são válidas", disse Mário Sérgio. Há algumas rodadas, o Inter estava desacreditado para o título, mas com a combinação de resultados a equipe colorada pode assumir a liderança na próxima rodada, caso o São Paulo perca e o Flamengo não ganhe.
Mas logo a seguir o comandante colorado tratou de transferir o mérito para seus jogadores. "Eles dão o algo mais com seu talento. Só com as minhas instruções eles não iriam a lugar nenhum. Não existe fórmula nem magia. E, nessa época, nem treinos fortes. Só trato de fazer ver que estou com os jogadores na vitória e na derrota", disse.
O comandante colorado disse temer os dois jogos restantes, contra o Sport na Ilha do Retiro e o Santo André no Beira-Rio, mais do que confrontos com equipes mais fortes.
"Vai ser terrível, pois vamos ter que sair para o jogo. Se perdermos, não iremos nem à Libertadores. Prefiro equipes grandes em situação adversa. O Atlético teve a ilusão do controle, rondou nossa área mas quem criou chance no segundo tempo fomos nós. No Gre-Nal já tinha sido assim", lembrou Mário Sérgio.
O técnico estava definindo o jogo contra o Sport, na Ilha, como terrível inclusive porque tinha a informação de que Guiñazú estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
"Essa é uma perda irreparável. Vou trabalhar a cabeça do substituto para lutar mais do que o Guiñazú", dizia. Mas veio a reparação: o cartão de Guiñazu tinha sido o segundo. A reação de Mário Sérgio? "Graças a Deus, graças a Deus", exclamou, erguendo as mãos para o céu.
"Nosso objetivo é o título. Sempre acreditei nisso, pois temos qualidade. Quando cheguei, o time estava a nove pontos do líder e hoje está a três. Jogar como jogamos hoje não quer dizer que somos pequenos. O Atlético-PR empatou conosco e o Botafogo nos venceu no Beira-Rio jogando assim. Futebol tem suas estratégias, e todas são válidas", disse Mário Sérgio. Há algumas rodadas, o Inter estava desacreditado para o título, mas com a combinação de resultados a equipe colorada pode assumir a liderança na próxima rodada, caso o São Paulo perca e o Flamengo não ganhe.
Mas logo a seguir o comandante colorado tratou de transferir o mérito para seus jogadores. "Eles dão o algo mais com seu talento. Só com as minhas instruções eles não iriam a lugar nenhum. Não existe fórmula nem magia. E, nessa época, nem treinos fortes. Só trato de fazer ver que estou com os jogadores na vitória e na derrota", disse.
O comandante colorado disse temer os dois jogos restantes, contra o Sport na Ilha do Retiro e o Santo André no Beira-Rio, mais do que confrontos com equipes mais fortes.
"Vai ser terrível, pois vamos ter que sair para o jogo. Se perdermos, não iremos nem à Libertadores. Prefiro equipes grandes em situação adversa. O Atlético teve a ilusão do controle, rondou nossa área mas quem criou chance no segundo tempo fomos nós. No Gre-Nal já tinha sido assim", lembrou Mário Sérgio.
O técnico estava definindo o jogo contra o Sport, na Ilha, como terrível inclusive porque tinha a informação de que Guiñazú estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
"Essa é uma perda irreparável. Vou trabalhar a cabeça do substituto para lutar mais do que o Guiñazú", dizia. Mas veio a reparação: o cartão de Guiñazu tinha sido o segundo. A reação de Mário Sérgio? "Graças a Deus, graças a Deus", exclamou, erguendo as mãos para o céu.
