Pelé confunde Michael Jordan com Michael Jackson e arranca risos

Durante sua entrevista como cabo eleitoral da candidatura do Rio de Janeiro para sediar a Olimpíada de 2016, nesta quarta-feira, em Copnehague, Pelé arrancou risos ao confundir em uma pergunta o ex-jogador de basquete Michael Jordan e o pop star Michael Jackson.
Um jornalista de Chicago, cidade rival do Rio na eleição pelos Jogos de 2016, perguntou em inglês a razão pela qual ele aceitou participar da promoção da candidatura da cidade brasileira, enquanto Michael Jordan, considerado o melhor jogador de basquete de todos os tempos, não ajuda nos americanos.
Jordan fez história com a camisa do Chicago Bulls e conquistou o título da NBA em seis oportunidades, além de atingir inúmeras marcas pessoais. Ele também disputou dois Jogos Olímpicos e, em ambos, foi ouro: em 1984, em Los Angeles, e 1992, em Barcelona.
"Não sei se entendi direito sua pergunta... Eu morro se precisar pelo meu país. Eu morro se precisar pelo esporte. Não entendo parte da sua pergunta sobre Michael Jackson, já que ele não é um jogador...", disse Pelé, arrancando gargalhadas dos presentes.
O assunto Michael Jackson, aliás, vem tomando conta do noticiário mundial desde sua morte, ocorrida em junho deste ano. O cantor sofreu uma parada cardíaca em sua casa, em Los Angeles, e não resistiu.
Depois de informado que a pergunta se trava sobre Michael Jordan, chamado pelo jornalista de "equivalente de Pelé", já que cada um foi o melhor em seu esporte, o próprio Pelé caiu nos risos. "Em toda minha vida, procurei dar o melhor para o Brasil. Por isso estou aqui", finalizou.
Questionado sobre como poderá ajudar a convencer os membros do Comitê Olímpico Internacional a votarem no Rio, Pelé puxou para o lado emocional. "Acho que credibilidade é muito importante para quem vota. Os membros do COI são pessoas sérias e honestas. Quem viu minha vida ser mudada através do esporte, vê o poder do esporte. Acho que esse é um grande trunfo. Ver o que eu fiz nos meus anos como atleta pode fazer pensarem no Brasil", disse.
Um jornalista de Chicago, cidade rival do Rio na eleição pelos Jogos de 2016, perguntou em inglês a razão pela qual ele aceitou participar da promoção da candidatura da cidade brasileira, enquanto Michael Jordan, considerado o melhor jogador de basquete de todos os tempos, não ajuda nos americanos.
Jordan fez história com a camisa do Chicago Bulls e conquistou o título da NBA em seis oportunidades, além de atingir inúmeras marcas pessoais. Ele também disputou dois Jogos Olímpicos e, em ambos, foi ouro: em 1984, em Los Angeles, e 1992, em Barcelona.
"Não sei se entendi direito sua pergunta... Eu morro se precisar pelo meu país. Eu morro se precisar pelo esporte. Não entendo parte da sua pergunta sobre Michael Jackson, já que ele não é um jogador...", disse Pelé, arrancando gargalhadas dos presentes.
O assunto Michael Jackson, aliás, vem tomando conta do noticiário mundial desde sua morte, ocorrida em junho deste ano. O cantor sofreu uma parada cardíaca em sua casa, em Los Angeles, e não resistiu.
Depois de informado que a pergunta se trava sobre Michael Jordan, chamado pelo jornalista de "equivalente de Pelé", já que cada um foi o melhor em seu esporte, o próprio Pelé caiu nos risos. "Em toda minha vida, procurei dar o melhor para o Brasil. Por isso estou aqui", finalizou.
Questionado sobre como poderá ajudar a convencer os membros do Comitê Olímpico Internacional a votarem no Rio, Pelé puxou para o lado emocional. "Acho que credibilidade é muito importante para quem vota. Os membros do COI são pessoas sérias e honestas. Quem viu minha vida ser mudada através do esporte, vê o poder do esporte. Acho que esse é um grande trunfo. Ver o que eu fiz nos meus anos como atleta pode fazer pensarem no Brasil", disse.