Ideia da "marmelada" foi de Nelsinho, diz ex-diretor da Renault

Demitido da Renault e suspenso da Fórmula 1 por cinco anos, o ex-diretor de engenharia da escuderia, Pat Symonds, garante que foi Nelsinho Piquet quem teve a ideia da "marmelada" no GP de Cingapura de 2008. O brasileiro provocou um acidente que beneficiou o seu então companheiro de equipe Fernando Alonso, vencedor da prova, e foi imunizado pela FIA por ter colaborado com as investigações sobre o caso.
"Eu reconheço meu papel neste incidente. Quando a ideia me foi sugerida por Nelson Piquet Jr, eu deveria tê-lo demitido imediatamente. Sinto um pesar muito grande e uma vergonha eterna pelo que fiz", disse Symonds, em carta enviada à FIA. "Foi ele quem se aproximou de mim com a ideia. Na época, eu ingenuamente acreditei que era algo que ele queria fazer para o bem da equipe", afirmou.
Já Nelsinho garante que a ideia foi de Symonds e, desta forma, a FIA ainda não chegou a uma conclusão sobre quem foi o responsável pela polêmica. Ainda assim, a entidade julgou o caso na última segunda-feira e decidiu aplicar uma pena condicional de dois anos à Renault e banir o ex-diretor esportivo da equipe, Flavio Briatore, da categoria, além de suspender Symonds por cinco anos.
"Em uma única ação que tive, acabei cum uma reputação que acumulei durante uma carreira de 33 anos no automobilismo. Sou uma pessoa competitiva, que trabalha em um ambiente de alta pressão. Sempre tentei ser uma pessoa honesta", completou Symonds.
"Eu reconheço meu papel neste incidente. Quando a ideia me foi sugerida por Nelson Piquet Jr, eu deveria tê-lo demitido imediatamente. Sinto um pesar muito grande e uma vergonha eterna pelo que fiz", disse Symonds, em carta enviada à FIA. "Foi ele quem se aproximou de mim com a ideia. Na época, eu ingenuamente acreditei que era algo que ele queria fazer para o bem da equipe", afirmou.
Já Nelsinho garante que a ideia foi de Symonds e, desta forma, a FIA ainda não chegou a uma conclusão sobre quem foi o responsável pela polêmica. Ainda assim, a entidade julgou o caso na última segunda-feira e decidiu aplicar uma pena condicional de dois anos à Renault e banir o ex-diretor esportivo da equipe, Flavio Briatore, da categoria, além de suspender Symonds por cinco anos.
"Em uma única ação que tive, acabei cum uma reputação que acumulei durante uma carreira de 33 anos no automobilismo. Sou uma pessoa competitiva, que trabalha em um ambiente de alta pressão. Sempre tentei ser uma pessoa honesta", completou Symonds.