Nelsinho era lento e jogou granadas no sistema, diz ex-piloto

Nelsinho Piquet ganhou imunidade da FIA no caso da "marmelada" no GP de Cingapura do ano passado, mas não dos críticos de Fórmula 1. Nesta terça-feira, foi a vez de o ex-piloto britânico Martin Brundle atacar o brasileiro por sua postura na polêmica - o filho do tricampeão mundial Nelson Piquet denunciou a farsa e, com isso, se livrou de ser punido pelo ocorrido.
Brundle também questionou a qualidade de Nelsinho Piquet como piloto ao comentar o caso. "Ele não era rápido o suficiente, por isso o dispensaram. Foi por isso também que ele jogou granadas no sistema desde então", disse o ex-piloto, ao jornal Daily Mirror, avaliando também os efeitos que a "marmelada" e a denúncia de Nelsinho causaram na F1.
Brundle, aliás, fez o mesmo questionamento da maioria dos fãs da F1: o que será do restante da carreira de Nelsinho após essa polêmica? O britânico acha difícil a ida do brasileiro para outra equipe do grid. "Como você irá 'vendê-lo' a algum patrocinador (depois desse caso)?", questionou o britânico.
Logo depois do julgamento da última segunda-feira, em que a Renault recebeu uma pena condicional de dois anos e o ex-diretor da equipe francesa, Flavio Briatore, foi banido da categoria, Nelsinho Piquet pediu uma segunda chance. "Espero que uma equipe reconheça o quanto eu fui sufocado na Renault e me dê uma oportunidade de mostrar o que eu prometia na minha carreira na F3 e GP2", disse o brasileiro, em comunicado oficial.
Brundle também questionou a qualidade de Nelsinho Piquet como piloto ao comentar o caso. "Ele não era rápido o suficiente, por isso o dispensaram. Foi por isso também que ele jogou granadas no sistema desde então", disse o ex-piloto, ao jornal Daily Mirror, avaliando também os efeitos que a "marmelada" e a denúncia de Nelsinho causaram na F1.
Brundle, aliás, fez o mesmo questionamento da maioria dos fãs da F1: o que será do restante da carreira de Nelsinho após essa polêmica? O britânico acha difícil a ida do brasileiro para outra equipe do grid. "Como você irá 'vendê-lo' a algum patrocinador (depois desse caso)?", questionou o britânico.
Logo depois do julgamento da última segunda-feira, em que a Renault recebeu uma pena condicional de dois anos e o ex-diretor da equipe francesa, Flavio Briatore, foi banido da categoria, Nelsinho Piquet pediu uma segunda chance. "Espero que uma equipe reconheça o quanto eu fui sufocado na Renault e me dê uma oportunidade de mostrar o que eu prometia na minha carreira na F3 e GP2", disse o brasileiro, em comunicado oficial.