Santos e Botafogo

O jogo entre Santos e Botafogo atrasou mais de dez minutos por conta de um apagão na Vila Belmiro. E o problema no estádio acabou repercutindo também nas duas equipes, que produziram muito pouco e não alteraram o 0 a 0 do placar.
O ataque do Santos, por exemplo, pouco produziu. Neymar, titular de novo, e Kléber Pereita não criaram perigo ao gol de Jeferson. Nem mesmo Madson, que saiu do banco para tentar um gás novo ao time do técnico Vanderlei Luxemburgo. Tanto que a jogada mais perigosa saiu de cobrança de falta de Fabão, no segundo tempo, que foi parar na trave.
Aliás, o zagueiro santista sofreu algumas apagadas durante o jogo. A maior delas poderia ter resultado em pênalti contra o Santos. Aos 13min do primeiro tempo, ele se agarrou com André Lima na área e o botafoguense caiu reclamando falta. A arbitragem de Leonardo Gaciba mandou seguir.
O Botafogo teve seu melhor lance em uma falha de Felipe, que bateu roupa e por pouco não ajudou André Lima a fazer o tento botafoguense. No fim da partida, o time carioca tentou encaixar alguns contra-ataques, mas parou na sua própria ineficiência ofensiva.
Se não foi bom para o público que pagou o ingresso na Vila, foi pior ainda para os dois times na tabela do Brasileiro. O Santos, por exemplo, mesmo pontuando caiu três posições e é o 12º. O Botafogo, que com uma vitória sairia da zona de rebaixamento, não conseguiu atingir o objetivo e segue em 18º depois de empatar seu 13º jogo no Brasileiro - é o campeão deste quesito. Aliás, se conseguiu quebrar o jejum de vitórias no meio da semana na Copa Sul-Americana, a seca no Brasileiro continua: desde o dia 1º de agosto, ou nove jogos, que o botafoguense não comemora uma vitória.
Com poucas chances e emoções não foi surpresa as vaias de quem testemunhou o jogo ao fim do duelo. Quem viu Garrincha e Pelé jogar no mesmo local deve ter sentido mais saudades dos velhos tempos das duas equipes.
O ataque do Santos, por exemplo, pouco produziu. Neymar, titular de novo, e Kléber Pereita não criaram perigo ao gol de Jeferson. Nem mesmo Madson, que saiu do banco para tentar um gás novo ao time do técnico Vanderlei Luxemburgo. Tanto que a jogada mais perigosa saiu de cobrança de falta de Fabão, no segundo tempo, que foi parar na trave.
Aliás, o zagueiro santista sofreu algumas apagadas durante o jogo. A maior delas poderia ter resultado em pênalti contra o Santos. Aos 13min do primeiro tempo, ele se agarrou com André Lima na área e o botafoguense caiu reclamando falta. A arbitragem de Leonardo Gaciba mandou seguir.
O Botafogo teve seu melhor lance em uma falha de Felipe, que bateu roupa e por pouco não ajudou André Lima a fazer o tento botafoguense. No fim da partida, o time carioca tentou encaixar alguns contra-ataques, mas parou na sua própria ineficiência ofensiva.
Se não foi bom para o público que pagou o ingresso na Vila, foi pior ainda para os dois times na tabela do Brasileiro. O Santos, por exemplo, mesmo pontuando caiu três posições e é o 12º. O Botafogo, que com uma vitória sairia da zona de rebaixamento, não conseguiu atingir o objetivo e segue em 18º depois de empatar seu 13º jogo no Brasileiro - é o campeão deste quesito. Aliás, se conseguiu quebrar o jejum de vitórias no meio da semana na Copa Sul-Americana, a seca no Brasileiro continua: desde o dia 1º de agosto, ou nove jogos, que o botafoguense não comemora uma vitória.
Com poucas chances e emoções não foi surpresa as vaias de quem testemunhou o jogo ao fim do duelo. Quem viu Garrincha e Pelé jogar no mesmo local deve ter sentido mais saudades dos velhos tempos das duas equipes.