"Zimba...Zimbábue, né?", diz Robinho sobre teste
O rival da estreia do Brasil na Copa do Mundo, a Coreia do do Norte, é provavelmente a seleção mais desconhecida entre as 32 que participarão do Mundial. Mas os adversários nos dois amistosos de preparação conseguem superá-la em relação à falta de informações, e até os jogadores da seleção mostram desconhecimento quase absoluto em relação ao time que enfrentarão amanhã, o ZimbábueO atacante Robinho foi o que demonstrou melhor essa ignorância em relação à equipe do país africano. “Zimba... Zimbábue, né?”, perguntou durante a entrevista coletiva desta terça-feira. Ele não se lembrava sequer de Benjani Mwaruwari, principal estrela do futebol zimbabuano e ex-companheiro de Manchester City.
“Grande jogador, atacante, forte, finaliza bem pro gol. A gente não tem muita noção do time deles, mas temos que respeitar. No futebol de hoje o Brasil pode ganhar de qualquer time, mas também pode perder”, afirmou o atacante.
Na segunda-feira, Felipe Melo também comentou o desconhecimento em relação aos jogadores que vai enfrentar no amistoso e comemorou a oportunidade de “levar alegria a um país tão sofrido”.
“Para ser sincero não conheço essa seleção. Sei que é um país com muitas brigas e assassinatos. É um lugar de gente muito sofrida e fico feliz em poder levar alegria com o futebol para esse pessoal”, disse o volante.
Já na chegada da seleção brasileira à África do Sul, o técnico Dunga foi o primeiro a comentar a escolha dos adversários para os dois amistosos. Ele esperava dois amistosos contra seleções com características diferentes antes da estreia do Brasil na Copa do Mundo.
Porém, o desejo do treinador não foi atendido, e a equipe canarinho enfrentará dois conjuntos semelhantes, de Zimbábue e Tanzânia. Mesmo assim, o comandante espera aproveitar para retomar o ritmo de jogo dos atletas.
"Procuramos equipes com as mesmas características dos adversários que teremos. Mas gostaríamos de uma diferente e não foi possível por uma série de complicações. Nem todo mundo está disposto a jogar contra o Brasil. Encontraremos o estilo africano, que é o mesmo de um adversário nosso. O negócio é jogar e pegar ritmo para chegar bem à competição", afirmou, lembrando do jogo contra a Costa do Marfim, pela segunda rodada do Mundial.
Apesar de não enfrentar um adversário considerado ideal, o treinador comentou qual é o objetivo nesses jogos de preparação para a Copa.
"Temos que recuperar a parte coletiva, como marcação, cobertura na saída de bola e algumas jogadas normais de bola parada, tanto defensiva como ofensiva. Vamos aprimorar este tipo de lance. Precisamos de eficiência para marcar, mas para atacar também, porque surgem poucas oportunidades e temos de aproveitá-las", comentou.
Desta forma, o treinador planeja utilizar todos os atletas que estiverem à disposição. Até mesmo Kaká será escalado nos amistosos se for liberado depois dos problemas físicos.
"Vou colocar o time para jogar, com todos os jogadores possíveis, até para fazer correções. Nosso último jogo foi há muito tempo e cada um estava em sua equipe. Queremos dar entrosamento de novo", reiterou.
A última partida do Brasil aconteceu em 2 de março, quando venceu amistoso por 2 a 0 contra a Irlanda, em Londres.
“Grande jogador, atacante, forte, finaliza bem pro gol. A gente não tem muita noção do time deles, mas temos que respeitar. No futebol de hoje o Brasil pode ganhar de qualquer time, mas também pode perder”, afirmou o atacante.
Na segunda-feira, Felipe Melo também comentou o desconhecimento em relação aos jogadores que vai enfrentar no amistoso e comemorou a oportunidade de “levar alegria a um país tão sofrido”.
“Para ser sincero não conheço essa seleção. Sei que é um país com muitas brigas e assassinatos. É um lugar de gente muito sofrida e fico feliz em poder levar alegria com o futebol para esse pessoal”, disse o volante.
Já na chegada da seleção brasileira à África do Sul, o técnico Dunga foi o primeiro a comentar a escolha dos adversários para os dois amistosos. Ele esperava dois amistosos contra seleções com características diferentes antes da estreia do Brasil na Copa do Mundo.
Porém, o desejo do treinador não foi atendido, e a equipe canarinho enfrentará dois conjuntos semelhantes, de Zimbábue e Tanzânia. Mesmo assim, o comandante espera aproveitar para retomar o ritmo de jogo dos atletas.
"Procuramos equipes com as mesmas características dos adversários que teremos. Mas gostaríamos de uma diferente e não foi possível por uma série de complicações. Nem todo mundo está disposto a jogar contra o Brasil. Encontraremos o estilo africano, que é o mesmo de um adversário nosso. O negócio é jogar e pegar ritmo para chegar bem à competição", afirmou, lembrando do jogo contra a Costa do Marfim, pela segunda rodada do Mundial.
Apesar de não enfrentar um adversário considerado ideal, o treinador comentou qual é o objetivo nesses jogos de preparação para a Copa.
"Temos que recuperar a parte coletiva, como marcação, cobertura na saída de bola e algumas jogadas normais de bola parada, tanto defensiva como ofensiva. Vamos aprimorar este tipo de lance. Precisamos de eficiência para marcar, mas para atacar também, porque surgem poucas oportunidades e temos de aproveitá-las", comentou.
Desta forma, o treinador planeja utilizar todos os atletas que estiverem à disposição. Até mesmo Kaká será escalado nos amistosos se for liberado depois dos problemas físicos.
"Vou colocar o time para jogar, com todos os jogadores possíveis, até para fazer correções. Nosso último jogo foi há muito tempo e cada um estava em sua equipe. Queremos dar entrosamento de novo", reiterou.
A última partida do Brasil aconteceu em 2 de março, quando venceu amistoso por 2 a 0 contra a Irlanda, em Londres.
