Marido que empurrou mulher de prédio será indiciado por homicídio doloso
O técnico contábil Flávio Martins de Lima, 29, que confessou ter empurrado a mulher do segundo andar do prédio em que viviam no Rio, será indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar).
O caso ocorreu na noite de sexta-feira (23). Jaqueline Valadão Rios, 44, chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu. Os vizinhos ouviram o casal discutindo.
Em uma primeira versão, Lima havia dito que a mulher tinha se desequilibrado e estava em cima de uma cadeira. Em depoimento, acabou admitindo que havia bebido durante o dia e que, em meio a uma discussão com agressão física, a mulher caiu da varanda após um empurrão.
Como o prédio tem andares de garagem e um playground, Jaqueline caiu de uma altura de cerca de 30 metros.
O casal estava junto havia três anos. Os filhos do primeiro casamento de Jaqueline, de 13 e 15 anos, estavam em casa na hora da discussão.
Com ferimentos na mão e na barriga, Lima foi levado, após o registro do caso na 19ª DP (Tijuca), ao Hospital do Andaraí, na zona norte. Depois disso foi encaminhado para a Divisão de Homicídios, na Barra, onde prestou depoimento.
Ele ficará preso numa unidade da Polinter (divisão de capturas da polícia do Rio).
O caso ocorreu na noite de sexta-feira (23). Jaqueline Valadão Rios, 44, chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu. Os vizinhos ouviram o casal discutindo.
Em uma primeira versão, Lima havia dito que a mulher tinha se desequilibrado e estava em cima de uma cadeira. Em depoimento, acabou admitindo que havia bebido durante o dia e que, em meio a uma discussão com agressão física, a mulher caiu da varanda após um empurrão.
Como o prédio tem andares de garagem e um playground, Jaqueline caiu de uma altura de cerca de 30 metros.
O casal estava junto havia três anos. Os filhos do primeiro casamento de Jaqueline, de 13 e 15 anos, estavam em casa na hora da discussão.
Com ferimentos na mão e na barriga, Lima foi levado, após o registro do caso na 19ª DP (Tijuca), ao Hospital do Andaraí, na zona norte. Depois disso foi encaminhado para a Divisão de Homicídios, na Barra, onde prestou depoimento.
Ele ficará preso numa unidade da Polinter (divisão de capturas da polícia do Rio).
Mais Lidas
